Lucro da Cielo cai 3,5% para R$ 424,7 mi no 1º trimestre
A margem Ebitda ajustada passou para 63,2%, de 70,0% em igual intervalo do ano anterior
Da Redação
Publicado em 4 de maio de 2011 às 20h41.
São Paulo - A Cielo, empresa que credencia estabelecimentos comerciais para bandeiras de cartões, anuncia lucro líquido de R$ 424,7 milhões no primeiro trimestre de 2011, uma queda de 3,5% sobre os R$ 443,3 milhões do mesmo intervalo de 2010. Os dados são apresentados no padrão internacional de contabilidade IFRS.
O Ebitda ajustado (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortizações) da companhia atingiu R$ 684,3 milhões no trimestre, o que representa uma redução de 4,1% em relação ao primeiro trimestre de 2010. A margem Ebitda ajustada passou para 63,2%, de 70,0% em igual intervalo do ano anterior.
O ajuste, como explica a empresa em relatório de resultados, corresponde ao lucro líquido antes do imposto de renda e contribuição social, das despesas de depreciação e amortização e do resultado financeiro, exceto os ganhos líquidos nas operações de antecipação de recebíveis. Ao lucro líquido é acrescida a participação dos acionistas não controladores.
A receita operacional líquida adicionada de antecipação de recebíveis ficou em R$ 1,082 bilhão no período de janeiro a março deste ano, um aumento de 6,1% em relação ao mesmo trimestre de 2010.
São Paulo - A Cielo, empresa que credencia estabelecimentos comerciais para bandeiras de cartões, anuncia lucro líquido de R$ 424,7 milhões no primeiro trimestre de 2011, uma queda de 3,5% sobre os R$ 443,3 milhões do mesmo intervalo de 2010. Os dados são apresentados no padrão internacional de contabilidade IFRS.
O Ebitda ajustado (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortizações) da companhia atingiu R$ 684,3 milhões no trimestre, o que representa uma redução de 4,1% em relação ao primeiro trimestre de 2010. A margem Ebitda ajustada passou para 63,2%, de 70,0% em igual intervalo do ano anterior.
O ajuste, como explica a empresa em relatório de resultados, corresponde ao lucro líquido antes do imposto de renda e contribuição social, das despesas de depreciação e amortização e do resultado financeiro, exceto os ganhos líquidos nas operações de antecipação de recebíveis. Ao lucro líquido é acrescida a participação dos acionistas não controladores.
A receita operacional líquida adicionada de antecipação de recebíveis ficou em R$ 1,082 bilhão no período de janeiro a março deste ano, um aumento de 6,1% em relação ao mesmo trimestre de 2010.