Lucro da Boeing salta 38% com mais entregas de jatos
O lucro principal, que exclui pensões e outros custos, subiu no trimestre para 1,97 dólar por ação ante 1,76 dólar por papel
Da Redação
Publicado em 22 de abril de 2015 às 11h38.
A Boeing divulgou um aumento de 38 por cento no lucro líquido do primeiro trimestre, impulsionado em grande parte pela produção em alta de aeronaves comerciais.
O lucro principal, que exclui aposentadorias e outros custos, subiu 12 por cento, para 1,97 dólar por ação, ante 1,76 dólar por papel um ano antes.
Analistas consultados pela Thomson Reuters I/B/E/S projetavam 1,81 dólar por ação.
No entanto, o fluxo de caixa livre, um número acompanhado de perto, teve uma guinada para 486 milhões de dólares negativos no trimestre ante 615 milhões de dólares positivos no ano anterior.
A Boeing citou gastos em fábricas e maquinário para novos modelos de aeronaves.
O número causou alguma preocupação entre analistas.
"A Boeing talvez esteja aprendendo da maneira difícil que se você disser a investidores que deem foco ao fluxo de caixa, então é melhor entregar isso", disse o analista da RBC Robert Stallar em nota.
A Boeing reafirmou sua projeção financeira, que inclui a obtenção de mais de 9 bilhões de dólares em fluxo de caixa operacional neste ano. A companhia também observou que gastou 2,5 bilhões de dólares em recompras de ações no último trimestre.
O lucro líquido subiu para 1,34 bilhão de dólares, ou 1,87 dólar por ação, ante 965 milhões de dólares, ou 1,28 dólar por papel, um ano antes.
A receita cresceu 8 por cento, para 22,15 bilhões de dólares, com a companhia entregando 184 aeronaves comerciais, uma alta de 14 por cento em comparação com o ano anterior.
Isso ajudou a impulsionar a receita do negócio de jatos comerciais em 21 por cento, para 15,4 bilhões de dólares.
Ajustando para despesas relacionadas a aposentadorias um ano atrás, o lucro por ação cresceu 19 por cento.
*Conteúdo atualizado às 11h38
A Boeing divulgou um aumento de 38 por cento no lucro líquido do primeiro trimestre, impulsionado em grande parte pela produção em alta de aeronaves comerciais.
O lucro principal, que exclui aposentadorias e outros custos, subiu 12 por cento, para 1,97 dólar por ação, ante 1,76 dólar por papel um ano antes.
Analistas consultados pela Thomson Reuters I/B/E/S projetavam 1,81 dólar por ação.
No entanto, o fluxo de caixa livre, um número acompanhado de perto, teve uma guinada para 486 milhões de dólares negativos no trimestre ante 615 milhões de dólares positivos no ano anterior.
A Boeing citou gastos em fábricas e maquinário para novos modelos de aeronaves.
O número causou alguma preocupação entre analistas.
"A Boeing talvez esteja aprendendo da maneira difícil que se você disser a investidores que deem foco ao fluxo de caixa, então é melhor entregar isso", disse o analista da RBC Robert Stallar em nota.
A Boeing reafirmou sua projeção financeira, que inclui a obtenção de mais de 9 bilhões de dólares em fluxo de caixa operacional neste ano. A companhia também observou que gastou 2,5 bilhões de dólares em recompras de ações no último trimestre.
O lucro líquido subiu para 1,34 bilhão de dólares, ou 1,87 dólar por ação, ante 965 milhões de dólares, ou 1,28 dólar por papel, um ano antes.
A receita cresceu 8 por cento, para 22,15 bilhões de dólares, com a companhia entregando 184 aeronaves comerciais, uma alta de 14 por cento em comparação com o ano anterior.
Isso ajudou a impulsionar a receita do negócio de jatos comerciais em 21 por cento, para 15,4 bilhões de dólares.
Ajustando para despesas relacionadas a aposentadorias um ano atrás, o lucro por ação cresceu 19 por cento.
*Conteúdo atualizado às 11h38