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Alcatel-Lucent diz que vai cortar cerca de 10 mil empregos

Os cortes devem acontecer até o final de 2015 como parte de um programa de redução de custos de 1 bilhão de euros

Funcionário da Alcatel-Lucent: grupo pretende eliminar 2.100 vagas nas Américas (Chris Ratcliffe/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de outubro de 2013 às 09h35.

Paris - A fabricante de equipamentos de telecomunicações Alcatel-Lucent afirmou que planeja cortar cerca de 10 mil empregos no mundo até o final de 2015 como parte de um programa de redução de custos de 1 bilhão de euros.

A Alcatel pretehnde eliminar 4.100 posições na Europa, Oriente Médio e África, 3.800 na região Ásia-Pacífico e 2.100 nas Américas, informou a companhia em comunicado divulgado nesta terça-feira.

Esse é o mais recente passo do plano de mudança anunciado em junho para focar em produtos de rede e banda larga de alta velocidade, e para reduzir custos fixos em mais de 15 por cento.

"O plano é sobre a empresa reconquistar controle de seu destino", disse o presidente-executivo Michel Combes em um comunicado.

O grupo, que emprega cerca de 72 mil pessoas em todo o mundo e compete com empresas como Ericsson da Suécia, a Huawei da China e a Nokia da Finlândia, teve cinco trimestres consecutivos de prejuízos.

O sindicato francês CFDT disse que iria lutar contra o plano que implicou em cortes de cerca de 15.000 postos de trabalho, embora 5.000 novas vagas venha a ser criados 5.000, resultando em perda global de 10.000 vagas.

"O CFDT está ciente da importância da situação e a lamenta", disse em um comunicado. "Mas, mais uma vez, são os funcionários quem estão pagando o preço ... Iremos lutar contra esse plano e fazer propostas para mudá-lo."

Atualizado às 9h34

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Esse é o mais recente passo do plano de mudança anunciado em junho para focar em produtos de rede e banda larga de alta velocidade, e para reduzir custos fixos em mais de 15 por cento.

"O plano é sobre a empresa reconquistar controle de seu destino", disse o presidente-executivo Michel Combes em um comunicado.

O grupo, que emprega cerca de 72 mil pessoas em todo o mundo e compete com empresas como Ericsson da Suécia, a Huawei da China e a Nokia da Finlândia, teve cinco trimestres consecutivos de prejuízos.

O sindicato francês CFDT disse que iria lutar contra o plano que implicou em cortes de cerca de 15.000 postos de trabalho, embora 5.000 novas vagas venha a ser criados 5.000, resultando em perda global de 10.000 vagas.

"O CFDT está ciente da importância da situação e a lamenta", disse em um comunicado. "Mas, mais uma vez, são os funcionários quem estão pagando o preço ... Iremos lutar contra esse plano e fazer propostas para mudá-lo."

Atualizado às 9h34

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