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Lojas Americanas planeja abrir cerca de 200 lojas em 2018

O número estimado para este ano fica em linha com 2017, quando a empresa abriu um total recorde de 195 lojas, entrando em 85 novas cidades

Lojas Americanas: a empresa divulgou seu resultado do quarto trimestre, com alta de 11,4 por cento no lucro ante um ano antes, para 284,7 milhões de reais (Raul Junior/Site Exame)
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Reuters

Publicado em 8 de março de 2018 às 17h55.

São Paulo - A Lojas Americanas planeja inaugurar cerca de 200 lojas este ano, sendo que dez já foram abertas e outras 90 já foram contratadas, disse o diretor financeiro da rede de varejo, Carlos Padilha.

O número estimado para este ano fica em linha com 2017, quando a empresa abriu um total recorde de 195 lojas, entrando em 85 novas cidades.

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Em relação às lojas de conveniência, com seis unidades abertas no ano passado, Padilha afirmou que a empresa vem estudando formas de melhorar o projeto para ganhar mais mercado e expandir no negócio.

"A gente vê potencial incrível de abrir uma quantidade enorme no Brasil (de lojas de conveniência)", disse o executivo em teleconferência nesta quinta-feira, sem detalhar a quantidade de lojas.

Na véspera, a empresa divulgou seu resultado do quarto trimestre, com alta de 11,4 por cento no lucro ante um ano antes, para 284,7 milhões de reais. O lucro ante de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) subiu 1,9 por cento, para 849,1 milhões de reais, enquanto a margem Ebitda ajustada recuou 1,5 ponto percentual no período, para 22,1 por cento.

A queda na margem, segundo a empresa, reflete o aumento das despesas operacionais no período devido ao maior número de lojas abertas.

Integração logística

Em relação à Let's, nova empresa da Lojas Americanas e da B2W, Padilha afirmou que a companhia foi criada para fazer gestão dos ativos de logística das duas e criar mais sinergias conforme as empresas ganham escala.

"Nosso negócio é de escala e como um dos principais pilares do nosso negócio é a logística, esse também é de escala", disse o executivo.

Segundo o executivo, nada muda do ponto de vista societário e contábil das companhias com a criação da Let's. Cada uma seguirá com seus ativos e a Let's fará a gestão de forma combinada.

"Se tiver um trabalho que é das duas e por conta disso tenha que fazer um rateio de despesas, vamos fazer isso", disse.

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