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Localiza vê corte de custos como saída para aumento de juros

Empresa divulgou lucro líquido de R$ 88,8 milhões no primeiro trimestre motivado pela redução das despesas financeiras

DR

Da Redação

Publicado em 17 de abril de 2013 às 12h29.

São Paulo - A Localiza quer manter sua estratégia de corte de custos neste ano, e vê isso como uma forma de compensar um possível aumento de juros pelo Comitê de Política Monetária (Copom).

"Estamos trabalhando fortemente na redução dos custos", afirmou o diretor de finanças e de relações com investidores, Roberto Mendes, em teleconferência com analistas.

A empresa divulgou na véspera um lucro líquido de 88,8 milhões de reais no primeiro trimestre, um avanço de 22,1 por cento, motivado principalmente pela redução das despesas financeiras.

O Copom, do Banco Central, decide na noite desta quarta-feira qual será a taxa básica de juros que vigorará pelos próximos 45 dias. O mercado espera que a Selic --atualmente na mínima histórica de 7,25 por cento-- seja elevada para conter as crescentes pressões inflacionárias no país.

"Nós vamos trabalhar para que os custos compensem um eventual juros mais elevado e com a inflação impactando nossos custos", disse o executivo.

Considerando a possibilidade da economia brasileira crescer menos do que o esperado neste ano, Mendes afirmou que, se isso acontecer, a empresa também irá trabalhar em redução de custos e ganhos de produtividade.

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São Paulo - A Localiza quer manter sua estratégia de corte de custos neste ano, e vê isso como uma forma de compensar um possível aumento de juros pelo Comitê de Política Monetária (Copom).

"Estamos trabalhando fortemente na redução dos custos", afirmou o diretor de finanças e de relações com investidores, Roberto Mendes, em teleconferência com analistas.

A empresa divulgou na véspera um lucro líquido de 88,8 milhões de reais no primeiro trimestre, um avanço de 22,1 por cento, motivado principalmente pela redução das despesas financeiras.

O Copom, do Banco Central, decide na noite desta quarta-feira qual será a taxa básica de juros que vigorará pelos próximos 45 dias. O mercado espera que a Selic --atualmente na mínima histórica de 7,25 por cento-- seja elevada para conter as crescentes pressões inflacionárias no país.

"Nós vamos trabalhar para que os custos compensem um eventual juros mais elevado e com a inflação impactando nossos custos", disse o executivo.

Considerando a possibilidade da economia brasileira crescer menos do que o esperado neste ano, Mendes afirmou que, se isso acontecer, a empresa também irá trabalhar em redução de custos e ganhos de produtividade.

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