Negócios

Lloyds diz que voltará ao azul em 2010

Londres - O banco britânico Lloyds Banking Group afirmou nesta sexta-feira que retornará ao lucro em 2010, ajudado por uma queda maior que a esperada nos débitos ruins e maiores cortes de custos.   O Lloyds, que contabilizou um prejuízo de 6,3 bilhões de libras esterlinas (9,63 bilhões de dólares) no ano passado depois de […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h44.

Londres - O banco britânico Lloyds Banking Group afirmou nesta sexta-feira que retornará ao lucro em 2010, ajudado por uma queda maior que a esperada nos débitos ruins e maiores cortes de custos.

O Lloyds, que contabilizou um prejuízo de 6,3 bilhões de libras esterlinas (9,63 bilhões de dólares) no ano passado depois de ser atingido por um aumento nos financiamentos ruins, "acredita que será lucrativo em uma base combinada em 2010", segundo comunicado apresentado nesta sexta-feira.

O banco disse que seu desempenho geral nas 10 primeiras semanas do ano foi "bom", com os débitos ruins "tendendo para níveis menores que o antecipado", enquanto que os custos foram menores que o visto no mesmo período do ano passado.

As ações do Lloyds subiam 8,01 por cento.

Joseph Dickerson, analista de bancos na corretora Execution Noble, disse que a melhora no desempenho do Lloyds aumenta as chances do governo britânico tentar vender sua fatia na instituição antes das eleições de maio.

O Lloyds, maior banco de varejo da Grã-Bretanha, tem 41 por cento de seu controle nas mão do governo britânico, após um plano de ajuda realizado em meio à crise financeira em 2008.

Acompanhe tudo sobre:BancosEuropaFinançassetor-financeiro

Mais de Negócios

Empreendendo no mercado pet, ele saiu de R$ 50 mil para R$ 1,8 milhão. Agora, aposta em franquias

Ele quer chegar a 100 lojas e faturar R$ 350 milhões com produtos da Disney no Brasil

Shopee ultrapassa Amazon e se torna segundo e-commerce mais acessado do Brasil em maio; veja a lista

Por que a Cimed está disposta a pagar R$ 450 milhões pela Jequiti

Mais na Exame