Latam reduzirá suas operações no Brasil
A direção da Latam Airlines classificou a crise brasileira como a mais grave dos últimos anos, estimando que ela se aprofundará ao longo deste ano
Da Redação
Publicado em 27 de abril de 2016 às 15h26.
A companhia aérea chilena e brasileira Latam , a maior da América Latina, anunciou que reduzirá sua operação no Brasil, diante da crise econômica e política no país.
A direção da Latam Airlines classificou a crise brasileira como a mais grave dos últimos anos, estimando que ela se aprofundará ao longo deste ano, após a contração de 3,8% do PIB em 2015. A companhia fechou 2015 com perdas de 219 milhões de dólares.
Para enfrentar esse cenário, a companhia anunciou medidas urgentes em suas operações no Brasil, como uma redução dos voos no país e um corte de ASK (assentos por quilômetro) entre 8% e 10%, apontou o anuário 2015 da companhia, apresentado em uma junta de acionistas realizada na terça-feira em Santiago.
A empresa disse buscar que suas operações sejam mais eficientes nas rotas, sem prejudicar a conectividade de seus passageiros no Brasil, o terceiro mercado aéreo do mundo, com 98 milhões de passageiros por ano.
A companhia informou que os mercados de Chile e Peru foram os que tiveram melhor desempenho durante 2015, enquanto que a Argentina apresentou uma melhora de seu mercado aéreo após a recente mudança de governo.
Para Maricio Amaro, diretor da companhia, a Argentina sinaliza otimismo, o que pode compensar a crise brasileira.
A companhia aérea chilena e brasileira Latam , a maior da América Latina, anunciou que reduzirá sua operação no Brasil, diante da crise econômica e política no país.
A direção da Latam Airlines classificou a crise brasileira como a mais grave dos últimos anos, estimando que ela se aprofundará ao longo deste ano, após a contração de 3,8% do PIB em 2015. A companhia fechou 2015 com perdas de 219 milhões de dólares.
Para enfrentar esse cenário, a companhia anunciou medidas urgentes em suas operações no Brasil, como uma redução dos voos no país e um corte de ASK (assentos por quilômetro) entre 8% e 10%, apontou o anuário 2015 da companhia, apresentado em uma junta de acionistas realizada na terça-feira em Santiago.
A empresa disse buscar que suas operações sejam mais eficientes nas rotas, sem prejudicar a conectividade de seus passageiros no Brasil, o terceiro mercado aéreo do mundo, com 98 milhões de passageiros por ano.
A companhia informou que os mercados de Chile e Peru foram os que tiveram melhor desempenho durante 2015, enquanto que a Argentina apresentou uma melhora de seu mercado aéreo após a recente mudança de governo.
Para Maricio Amaro, diretor da companhia, a Argentina sinaliza otimismo, o que pode compensar a crise brasileira.