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Lan corrige dados apresentados a tribunal chileno na fusão com TAM

Companhia admite falhas nos cálculos das tarifas de voos nacionais e internacionais

Tribunal de Defesa da Livre Concorrência do Chile aprovou a fusão proposta com a TAM com 11 restrições (Divulgação/Viagem e Turismo)
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Da Redação

Publicado em 28 de setembro de 2011 às 10h43.

São Paulo – A companhia aérea chilena Lan informou que na noite da terça-feira se reuniu com o Tribunal de Defesa de la Libre Competencia (TDLC) para apresentar uma retificação dos cálculos de yields (tarifas por quilômetro rodado) nas tarifas nacionais e internacionais. Esses valores foram um dos principais pontos de questionamento do tribunal sobre a fusão da chilena com a brasileira TAM , que foi aprovada na semana passada com 11 restrições . A empresa afirma que as alegações do tribunal, com base nos erros de cálculos cometidos pela Lan, prejudicam a reputação da empresa e de seus funcionários.

“Tais erros levaram a Corte a incorrer em uma superestimação significativa dos rendimentos e das receitas geradas pelas rotas", afirma a empresa em comunicado. A Lan disse ainda que as taxas para voos domésticos no Chile são, em média, inferiores aos do mercado interno dos EUA. A empresa ressalta também que analisa os impactos das restrições e espera concluir a operação com a TAM no primeiro trimestre de 2012.

Quem deve ficar mais atento à operação é a Conadecus, órgão que representa os consumidores chilenos, que havia conseguido atrasar a conclusão da fusão entre as companhias com o objetivo de evitar uma alta concentração de mercado que prejudicasse os passageiros. A associação afirma que continuará de olho na operação para que as exigências impostas pelo TDLC sejam cumpridas.

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“Tais erros levaram a Corte a incorrer em uma superestimação significativa dos rendimentos e das receitas geradas pelas rotas", afirma a empresa em comunicado. A Lan disse ainda que as taxas para voos domésticos no Chile são, em média, inferiores aos do mercado interno dos EUA. A empresa ressalta também que analisa os impactos das restrições e espera concluir a operação com a TAM no primeiro trimestre de 2012.

Quem deve ficar mais atento à operação é a Conadecus, órgão que representa os consumidores chilenos, que havia conseguido atrasar a conclusão da fusão entre as companhias com o objetivo de evitar uma alta concentração de mercado que prejudicasse os passageiros. A associação afirma que continuará de olho na operação para que as exigências impostas pelo TDLC sejam cumpridas.

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