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Kroton cresce com protestos por melhoras na educação

As matrículas em cursos de ensino superior da Kroton devem crescer 10 a 15 por cento ao ano nos próximos cinco anos, impulsionadas pelo crédito educativo à classe média baixa

A Kroton está apostando na demanda reprimida por melhor educação, um dos tópicos dos protestos que levaram cerca de 1 milhão de pessoas às ruas das grandes cidades brasileiras neste mês (Antônio Cruz/ABr)
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Da Redação

Publicado em 26 de junho de 2013 às 09h00.

São Paulo - A Kroton Educacional SA , ação de melhor desempenho no mercado brasileiro, está contando com os gastos do governo para impulsionar o crescimento, em meio a protestos contra as deficiências dos serviços públicos.

As matrículas em cursos de ensino superior da Kroton devem crescer 10 a 15 por cento ao ano nos próximos cinco anos, impulsionadas pelo crédito educativo à classe média baixa, disse o presidente da empresa, Rodrigo Galindo.

Esse ritmo pode aumentar com a possível ampliação do crédito educativo por meio do Fies para o ensino à distância.

Muitos brasileiros estão descobrindo que é quase impossível conseguir um lugar nas melhores universidades públicas devido aos ensinos fundamental e médio fracos.

A Kroton está apostando nessa demanda reprimida por melhor educação, um dos tópicos dos protestos que levaram cerca de 1 milhão de pessoas às ruas das grandes cidades brasileiras neste mês.

“A gente acha que tem um gap enorme de qualidade do aluno egresso da escola, e é um gap de qualidade que começa na educação fundamental”, disse Galindo, em uma entrevista no escritório da Bloomberg em São Paulo.

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Esse ritmo pode aumentar com a possível ampliação do crédito educativo por meio do Fies para o ensino à distância.

Muitos brasileiros estão descobrindo que é quase impossível conseguir um lugar nas melhores universidades públicas devido aos ensinos fundamental e médio fracos.

A Kroton está apostando nessa demanda reprimida por melhor educação, um dos tópicos dos protestos que levaram cerca de 1 milhão de pessoas às ruas das grandes cidades brasileiras neste mês.

“A gente acha que tem um gap enorme de qualidade do aluno egresso da escola, e é um gap de qualidade que começa na educação fundamental”, disse Galindo, em uma entrevista no escritório da Bloomberg em São Paulo.

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