Klabin lucra R$1,1 bi com vendas e resultado financeiro
A empresa foi favorecida por impacto de 1,08 bilhão de reais proveniente das variações cambiais na dívida moeda estrangeira
Da Redação
Publicado em 28 de abril de 2016 às 12h38.
São Paulo- A Klabin teve lucro líquido de 1,074 bilhão de reais no primeiro trimestre, revertendo prejuízo de 729 milhões de reais um ano antes, impulsionado por aumento nas vendas e melhora no resultado financeiro, informou a fabricante de papel e celulose nesta quinta-feira.
A empresa foi favorecida por impacto de 1,08 bilhão de reais proveniente das variações cambiais na dívida moeda estrangeira.
A companhia, que iniciou a fabricação de celulose em março, teve lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização ( Ebitda ) ajustado de 512 milhões de reais, alta de 11% ante os primeiros três meses de 2015.
O volume de vendas ficou em 455 mil toneladas, aumento de 4% ano a ano, por conta dos aumentos de capacidade de produção de papéis ao longo de 2015. Sobre o trimestre imediatamente anterior houve baixa de 9%.
As primeiras vendas da nova unidade, capaz de produzir celulose de fibra curta, fibra longa e fluff, ocorreram ao longo de abril.
Assim, o resultado não incorpora nenhum volume de vendas de celulose.
A receita líquida subiu 12% contra os primeiros três meses do ano passado e caiu 8% na comparação trimestral, a 1,46 bilhão de reais.
A receita das vendas ao mercado externo subiu 32%, a 517 milhões de reais, enquanto a do mercado interno avançou 3%, a 946 milhões, sobre os três primeiros meses de 2015.
A companhia elevou a participação das vendas ao mercado externo para 35% da receita total, ante 30% um ano antes, beneficiando-se do maior câmbio médio no período.
O endividamento líquido ficou em 12 bilhões de reais, com a relação sobre Ebitda em reais caindo para 5,9 vezes, ante 6,3 vezes no fim do ano passado.
São Paulo- A Klabin teve lucro líquido de 1,074 bilhão de reais no primeiro trimestre, revertendo prejuízo de 729 milhões de reais um ano antes, impulsionado por aumento nas vendas e melhora no resultado financeiro, informou a fabricante de papel e celulose nesta quinta-feira.
A empresa foi favorecida por impacto de 1,08 bilhão de reais proveniente das variações cambiais na dívida moeda estrangeira.
A companhia, que iniciou a fabricação de celulose em março, teve lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização ( Ebitda ) ajustado de 512 milhões de reais, alta de 11% ante os primeiros três meses de 2015.
O volume de vendas ficou em 455 mil toneladas, aumento de 4% ano a ano, por conta dos aumentos de capacidade de produção de papéis ao longo de 2015. Sobre o trimestre imediatamente anterior houve baixa de 9%.
As primeiras vendas da nova unidade, capaz de produzir celulose de fibra curta, fibra longa e fluff, ocorreram ao longo de abril.
Assim, o resultado não incorpora nenhum volume de vendas de celulose.
A receita líquida subiu 12% contra os primeiros três meses do ano passado e caiu 8% na comparação trimestral, a 1,46 bilhão de reais.
A receita das vendas ao mercado externo subiu 32%, a 517 milhões de reais, enquanto a do mercado interno avançou 3%, a 946 milhões, sobre os três primeiros meses de 2015.
A companhia elevou a participação das vendas ao mercado externo para 35% da receita total, ante 30% um ano antes, beneficiando-se do maior câmbio médio no período.
O endividamento líquido ficou em 12 bilhões de reais, com a relação sobre Ebitda em reais caindo para 5,9 vezes, ante 6,3 vezes no fim do ano passado.