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Kasinski focará nas Américas e na África a partir de 2012

Montadora ainda terá nova fábrica para a produção de sete modelos de veículos elétricos

Modelo da Kasinski: agora, o foco é avançar no mercado externo (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de outubro de 2011 às 14h45.

São Paulo – O próximo ano marcará a internacionalização da Kasinski. “Nosso foco serão as Américas e parte da África”, disse a EXAME.com Claudio Rosa Junior, presidente da CR Zongshen, grupo chinês dono da Kasinski.

Para isso, a companhia criou a unidade de negócios CRZ Trading, que abastecerá os países dessas regiões. Valores de investimento ainda não foram divulgados.

A Kasinski ganhou musculatura depois que foi comprada, em 2009, pelo conglomerado chinês CR Zongshen, que tem o objetivo de se tornar a maior montadora de motos do planeta. A empresa produz anualmente dois milhões de motos.

Antes da venda para o grupo chinês, a Kasinski encerrou 2009 com faturamento de 52 milhões de reais. Para este ano prevê um salto para 400 milhões de reais. Os números do portfólio também cresceram. Hoje são 15 produtos, contra apenas seis há dois anos.

No mesmo período, a marca pulou de 70 concessionárias para 300. “Queremos fazer da Kasinski a maior fabricante de motos do Brasil”, diz Claudio. Segundo o executivo, há planos para motos flex da Kasinski no segundo semestre de 2012.

Fábrica “verde”

A partir de janeiro, a Kasinski começa a produção de sete bicicletas elétricas na fábrica de Sapucaia, no Rio de Janeiro. A unidade terá capacidade de produzir 120.000 unidades por ano. O valor dos produtos varia entre 1.500 e 2.500 reais.

A Light é parceria da Kasinski nesse empreendimento. A empresa carioca de energia comprou 20% das ações ordinárias da CR Zongshen, por 120.000 reais.

Parceria no varejo

Em abril, a CR Zongshen fechou uma parceria com a Máquina de Vendas, gigante do varejo formada a partir da união das marcas Ricardo Eletro, Insinuante e City Lar.

O acordo celebrado entre as duas companhias tem validade de dez anos, podendo ser renovado. O faturamento estimado com o negócio no primeiro ano será de 90 milhões de reais, com a venda de 15.000 unidades. A divisão dos ganhos será de 50% para cada empresa.

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São Paulo – O próximo ano marcará a internacionalização da Kasinski. “Nosso foco serão as Américas e parte da África”, disse a EXAME.com Claudio Rosa Junior, presidente da CR Zongshen, grupo chinês dono da Kasinski.

Para isso, a companhia criou a unidade de negócios CRZ Trading, que abastecerá os países dessas regiões. Valores de investimento ainda não foram divulgados.

A Kasinski ganhou musculatura depois que foi comprada, em 2009, pelo conglomerado chinês CR Zongshen, que tem o objetivo de se tornar a maior montadora de motos do planeta. A empresa produz anualmente dois milhões de motos.

Antes da venda para o grupo chinês, a Kasinski encerrou 2009 com faturamento de 52 milhões de reais. Para este ano prevê um salto para 400 milhões de reais. Os números do portfólio também cresceram. Hoje são 15 produtos, contra apenas seis há dois anos.

No mesmo período, a marca pulou de 70 concessionárias para 300. “Queremos fazer da Kasinski a maior fabricante de motos do Brasil”, diz Claudio. Segundo o executivo, há planos para motos flex da Kasinski no segundo semestre de 2012.

Fábrica “verde”

A partir de janeiro, a Kasinski começa a produção de sete bicicletas elétricas na fábrica de Sapucaia, no Rio de Janeiro. A unidade terá capacidade de produzir 120.000 unidades por ano. O valor dos produtos varia entre 1.500 e 2.500 reais.

A Light é parceria da Kasinski nesse empreendimento. A empresa carioca de energia comprou 20% das ações ordinárias da CR Zongshen, por 120.000 reais.

Parceria no varejo

Em abril, a CR Zongshen fechou uma parceria com a Máquina de Vendas, gigante do varejo formada a partir da união das marcas Ricardo Eletro, Insinuante e City Lar.

O acordo celebrado entre as duas companhias tem validade de dez anos, podendo ser renovado. O faturamento estimado com o negócio no primeiro ano será de 90 milhões de reais, com a venda de 15.000 unidades. A divisão dos ganhos será de 50% para cada empresa.

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