Juiz ouve 3 testemunhas na 1ª audiência contra Eike
Empresário é acusado de crimes contra o mercado de capitais
Da Redação
Publicado em 18 de novembro de 2014 às 17h25.
Rio - Terminou por volta das 17 horas desta terça-feira, 18, após duas horas e meia, a primeira audiência do caso em que o empresário Eike Batista é acusado de crimes contra o mercado de capitais.
O depoimento dele à Justiça Federal do Rio só deverá ocorrer em janeiro de 2015, após o recesso de fim de ano.
O juiz da 3ª Vara Criminal Federal, Flavio Roberto de Souza, decidiu ouvir apenas três testemunhas na audiência realizada hoje. O magistrado agendou outras duas sessões para os dias 10 e 17 de dezembro.
Na próxima audiência será ouvida uma testemunha de defesa e outras de acusação. A outra audiência ocorrerá por meio de videoconferência, com testemunhas da acusação, de São Paulo.
A respeito de Eike, o juiz informou mais cedo que o empresário será interrogado em outra data, por isso provavelmente ele não será ouvido antes do fim do recesso, que vai de 20 de dezembro a 6 de janeiro.
Nesta terça-feira, foram ouvidas três testemunhas: o superintendente de Relações com Empresas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Fernando Soares Vieira; o economista e acionista da OGX Aurélio Valporto; e o engenheiro especializado em petróleo Mauro Coutinho Fernandes, que fez parte de um grupo de trabalho formado para analisar as reservas de óleo da OGX.
Rio - Terminou por volta das 17 horas desta terça-feira, 18, após duas horas e meia, a primeira audiência do caso em que o empresário Eike Batista é acusado de crimes contra o mercado de capitais.
O depoimento dele à Justiça Federal do Rio só deverá ocorrer em janeiro de 2015, após o recesso de fim de ano.
O juiz da 3ª Vara Criminal Federal, Flavio Roberto de Souza, decidiu ouvir apenas três testemunhas na audiência realizada hoje. O magistrado agendou outras duas sessões para os dias 10 e 17 de dezembro.
Na próxima audiência será ouvida uma testemunha de defesa e outras de acusação. A outra audiência ocorrerá por meio de videoconferência, com testemunhas da acusação, de São Paulo.
A respeito de Eike, o juiz informou mais cedo que o empresário será interrogado em outra data, por isso provavelmente ele não será ouvido antes do fim do recesso, que vai de 20 de dezembro a 6 de janeiro.
Nesta terça-feira, foram ouvidas três testemunhas: o superintendente de Relações com Empresas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Fernando Soares Vieira; o economista e acionista da OGX Aurélio Valporto; e o engenheiro especializado em petróleo Mauro Coutinho Fernandes, que fez parte de um grupo de trabalho formado para analisar as reservas de óleo da OGX.