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Juiz aceita pedido de recuperação judicial da OAS

A OAS afirmou em comunicado que todas as dívidas assumidas a partir de abril serão integralmente cumpridas

Funcionário da OAS: empresa afirmou em comunicado que todas as dívidas assumidas a partir de abril serão integralmente cumpridas (Dado Galdieri/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 2 de abril de 2015 às 14h12.

São Paulo - A Justiça de São Paulo aceitou pedido de recuperação judicial apresentado por nove empresas do grupo de engenharia OAS , que terão 60 dias para apresentar planos de pagamento de dívidas contraídas até o final de março.

Segundo a OAS, o pedido foi aceito pelo juiz Daniel Carnio Costa, da 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.

As empresas em recuperação são Construtora OAS, OAS SA, OAS Imóveis, SPE Gestão e Exploração de Arenas Multiuso, OAS Empreendimentos, OAS Infraestrutura, OAS Investments Ltd, OAS Investments GmbH e OAS Finance.

A OAS afirmou em comunicado que todas as dívidas assumidas a partir de abril serão integralmente cumpridas.

Pagamentos de salários e benefícios de mais de 100 mil funcionários diretos ou indiretos não serão afetados pelo processo, disse a empresa.

O administrador judicial nomeado para a recuperação foi o escritório Alvarez & Marsal Consultoria Empresarial do Brasil.

"A iniciativa de entrar em recuperação judicial foi o melhor caminho encontrado pelo Grupo OAS para renegociar suas dívidas com credores e fornecedores diante da intensa restrição de crédito verificada desde o final do ano passado para as empresas do setor de infraestrutura em razão das investigações na Petrobras", afirmou o grupo.

A OAS reafirmou que vai vender ativos para se concentrar em sua "principal vocação, a construção pesada".

Com isso, a empresa venderá participação da OAS SA na Invepar, no Estaleiro Enseada, na OAS Empreendimentos, na OAS Soluções Ambientais, na OAS Óleo e Gás e na OAS Defesa. A companhia também vai vender os estádios Fonte Nova, em Salvador, e a Arena das Dunas, em Natal.

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Segundo a OAS, o pedido foi aceito pelo juiz Daniel Carnio Costa, da 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.

As empresas em recuperação são Construtora OAS, OAS SA, OAS Imóveis, SPE Gestão e Exploração de Arenas Multiuso, OAS Empreendimentos, OAS Infraestrutura, OAS Investments Ltd, OAS Investments GmbH e OAS Finance.

A OAS afirmou em comunicado que todas as dívidas assumidas a partir de abril serão integralmente cumpridas.

Pagamentos de salários e benefícios de mais de 100 mil funcionários diretos ou indiretos não serão afetados pelo processo, disse a empresa.

O administrador judicial nomeado para a recuperação foi o escritório Alvarez & Marsal Consultoria Empresarial do Brasil.

"A iniciativa de entrar em recuperação judicial foi o melhor caminho encontrado pelo Grupo OAS para renegociar suas dívidas com credores e fornecedores diante da intensa restrição de crédito verificada desde o final do ano passado para as empresas do setor de infraestrutura em razão das investigações na Petrobras", afirmou o grupo.

A OAS reafirmou que vai vender ativos para se concentrar em sua "principal vocação, a construção pesada".

Com isso, a empresa venderá participação da OAS SA na Invepar, no Estaleiro Enseada, na OAS Empreendimentos, na OAS Soluções Ambientais, na OAS Óleo e Gás e na OAS Defesa. A companhia também vai vender os estádios Fonte Nova, em Salvador, e a Arena das Dunas, em Natal.

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