Negócios

Jornalista Paulo Nogueira, criador do DCM, falece aos 61 anos

O fundador do site Diário do Centro do Mundo também foi repórter e editor na revista Veja, diretor de redação da Exame e diretor editorial na Editora Globo

Paulo Nogueira: o velório de Nogueira será nesta sexta-feira, 30, no Cemitério Gethsêmani do Morumbi, das 10h às 15h (Paulo Nogueira/Facebook/Divulgação)

Paulo Nogueira: o velório de Nogueira será nesta sexta-feira, 30, no Cemitério Gethsêmani do Morumbi, das 10h às 15h (Paulo Nogueira/Facebook/Divulgação)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 30 de junho de 2017 às 11h22.

Última atualização em 30 de junho de 2017 às 14h29.

O jornalista Paulo Nogueira, de 61 anos, faleceu na noite desta quinta-feira, 29, vítima de câncer. As informações são do site Diário do Centro do Mundo, criado por Nogueira.

"Depois de uma batalha de dez meses, finalmente descansou", escreveu seu irmão, Kiko Nogueira, na página.

Nogueira foi repórter e editor na revista Veja, diretor de redação da Exame e diretor editorial na Editora Globo. Mais recentemente, trabalhava no Diário do Centro do Mundo, onde era fundador e diretor editorial.

"Ele fez de tudo no jornalismo. Foi repórter, editor, diretor de redação, superintendente", escreveu o irmão. "Deixou sua marca em cada uma delas (das publicações). A vibração, a provocação, o apuro, a busca da excelência. Antecipou tendências, fez acontecer."

Kiko Nogueira disse, ainda, que o irmão "nasceu e morreu no mesmo quarto na casa dos nossos pais, no Jardim Previdência", bairro da zona oeste de São Paulo.

O velório de Nogueira será nesta sexta-feira, 30, no Cemitério Gethsêmani do Morumbi, das 10h às 15h.

Acompanhe tudo sobre:MortesRevista EXAMERevista VEJA

Mais de Negócios

Os criadores do código de barras querem investir em startups brasileiras de olho no futuro do varejo

Marca de cosméticos naturais Laces aposta em 'ecossistema' para chegar a 600 salões e R$ 300 milhões

Uma vaquinha de empresas do RS soma R$ 39 milhões para salvar 30.000 empregos afetados pela enchente

Ele fatura R$ 80 milhões ao transformar gente como a gente em palestrante com agenda cheia