Exame Logo

Joint venture tem impacto de R$ 3,2 bi no lucro do BB

A operação também deve refletir no índice de Basileia do BB

EXAME.com (EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de novembro de 2014 às 16h41.

São Paulo - O impacto financeiro estimado em R$ 3,2 bilhões no lucro líquido do Banco do Brasil da joint-venture com a Cielo em cartões ocorrerá de forma imediata após a aprovação dos órgãos reguladores, de acordo com Ivan Monteiro, vice-presidente de Gestão Financeira e de Relações com Investidores do banco.

Nos próximos dias, a instituição pública e a adquirente, segundo ele, devem encaminhar o pedido de autorização ao Banco Central e ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

"Começa agora todo um trabalho de aprovação dos reguladores que envolve uma série de documentos e que só pode ser feito após a conclusão das negociações", explicou Monteiro, em teleconferência com a imprensa, realizada nesta quinta-feira, 20.

O executivo explicou ainda que, além do impacto no lucro, a operação também deve refletir no índice de Basileia do BB. Não detalhou, porém, o quanto o indicador pode ser melhorado concluída a criação da joint-venture e obtidas as autorizações regulatórias necessárias.

O índice de Basileia do BB, que mede quanto o banco pode emprestar sem comprometer o seu capital, passou de 15,31% em junho para 16,04% em setembro. O indicador está acima do mínimo exigido pelo BC, de 11%.

Monteiro afirmou ainda que a joint-venture estabelecida com a Cielo para atuar na gestão de cartões atraiu o interesse de muitos curiosos em entender melhor a estrutura da nova empresa, inclusive, novos possíveis parceiros para a companhia que está sendo montada.

Um dos objetivos da aliança do BB e Cielo é atrair novos emissores e bandeiras para atuarem junto à joint-venture, aumentando, assim, o volume de negócios e, consequentemente, as receitas.

Veja também

São Paulo - O impacto financeiro estimado em R$ 3,2 bilhões no lucro líquido do Banco do Brasil da joint-venture com a Cielo em cartões ocorrerá de forma imediata após a aprovação dos órgãos reguladores, de acordo com Ivan Monteiro, vice-presidente de Gestão Financeira e de Relações com Investidores do banco.

Nos próximos dias, a instituição pública e a adquirente, segundo ele, devem encaminhar o pedido de autorização ao Banco Central e ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

"Começa agora todo um trabalho de aprovação dos reguladores que envolve uma série de documentos e que só pode ser feito após a conclusão das negociações", explicou Monteiro, em teleconferência com a imprensa, realizada nesta quinta-feira, 20.

O executivo explicou ainda que, além do impacto no lucro, a operação também deve refletir no índice de Basileia do BB. Não detalhou, porém, o quanto o indicador pode ser melhorado concluída a criação da joint-venture e obtidas as autorizações regulatórias necessárias.

O índice de Basileia do BB, que mede quanto o banco pode emprestar sem comprometer o seu capital, passou de 15,31% em junho para 16,04% em setembro. O indicador está acima do mínimo exigido pelo BC, de 11%.

Monteiro afirmou ainda que a joint-venture estabelecida com a Cielo para atuar na gestão de cartões atraiu o interesse de muitos curiosos em entender melhor a estrutura da nova empresa, inclusive, novos possíveis parceiros para a companhia que está sendo montada.

Um dos objetivos da aliança do BB e Cielo é atrair novos emissores e bandeiras para atuarem junto à joint-venture, aumentando, assim, o volume de negócios e, consequentemente, as receitas.

Acompanhe tudo sobre:acordos-empresariaisBancosBB – Banco do BrasilCartões de créditoCieloEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasJoint-venturesservicos-financeirossetor-de-cartoes

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame