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JBS não manifestou interesse pela Brasil Foods, diz CEO

Wesley Batista, CEO do JBS, afirmou que não foi formalmente informado sobre a estrutura do negócio

Wesley Batista, do JBS: "Nem sei em que pé Brasil Foods está ou não" (Germano Luders/Exame)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de agosto de 2011 às 13h58.

São Paulo - O JBS não manifestou interesse formalmente pelos ativos da Brasil Foods. O CEO do JBS, Wesley Batista, disse que desconhece quais ativos serão vendidos. "Nem sei em que pé Brasil Foods está ou não. Não recebi informações sobre o que será vendido ou não”, disse, em audiconferência sobre os resultados do segundo trimestre.

“O dia que a Brasil Foods tiver terminado o trabalho e tiver no mercado apresentando o que será vendido nós vamos analisar”, afirmou Batista. O empresário afirmou que o mercado comenta quais ativos serão vendidos, mas que é necessário analisar quais unidades e qual a estrutura do negócio. “Eu não vi formalmente qual a estrutura do negócio", disse

A Marfrig também desconversa quando o assunto são os ativos da Brasil Foods. O presidente da Marfrig, Marcos Molina, afirmou que o assunto é estratégico e que não poderia fazer comentários no momento.

A Brasil Foods terá que se desfazer de alguns ativos após determinação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). O Conselho impôs uma série de restrições à Brasil Foods quando aprovou a fusão entre Sadia e Perdigão. A Brasil Foods tem estudado maneiras de cumprir o Termo de Compromisso de Desempenho (TCD).

No final de julho, a empresa anunciou que colocará à venda as unidades industriais de São Gonçalo dos Campos (BA), Bom Retiro do Sul (RS), Lages (SC), Salto Veloso (SC); Duque de Caxias (RJ), Santa Cruz do Sul (RS), Três Passos (RS) e Brasília (DF). Todas serão vendidas integralmente.

Os parques fabris de Carambeí (PR) e Várzea Grande (MT) e Valinhos (SP) terão parte de seus ativos negociados.  Além das indústrias, a BRF terá também que alienar algumas marcas do grupo e suspender temporariamente alguns produtos da Perdigão.

Os ativos da Brasil Foods que serão posto à venda ou terão a operação suspensa respondem por cerca de 3 bilhões de reais do faturamento da Brasil Foods - tendo como base o faturamento da companhia no ano passado, mais de 22,6 bilhões de reais.

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São Paulo - O JBS não manifestou interesse formalmente pelos ativos da Brasil Foods. O CEO do JBS, Wesley Batista, disse que desconhece quais ativos serão vendidos. "Nem sei em que pé Brasil Foods está ou não. Não recebi informações sobre o que será vendido ou não”, disse, em audiconferência sobre os resultados do segundo trimestre.

“O dia que a Brasil Foods tiver terminado o trabalho e tiver no mercado apresentando o que será vendido nós vamos analisar”, afirmou Batista. O empresário afirmou que o mercado comenta quais ativos serão vendidos, mas que é necessário analisar quais unidades e qual a estrutura do negócio. “Eu não vi formalmente qual a estrutura do negócio", disse

A Marfrig também desconversa quando o assunto são os ativos da Brasil Foods. O presidente da Marfrig, Marcos Molina, afirmou que o assunto é estratégico e que não poderia fazer comentários no momento.

A Brasil Foods terá que se desfazer de alguns ativos após determinação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). O Conselho impôs uma série de restrições à Brasil Foods quando aprovou a fusão entre Sadia e Perdigão. A Brasil Foods tem estudado maneiras de cumprir o Termo de Compromisso de Desempenho (TCD).

No final de julho, a empresa anunciou que colocará à venda as unidades industriais de São Gonçalo dos Campos (BA), Bom Retiro do Sul (RS), Lages (SC), Salto Veloso (SC); Duque de Caxias (RJ), Santa Cruz do Sul (RS), Três Passos (RS) e Brasília (DF). Todas serão vendidas integralmente.

Os parques fabris de Carambeí (PR) e Várzea Grande (MT) e Valinhos (SP) terão parte de seus ativos negociados.  Além das indústrias, a BRF terá também que alienar algumas marcas do grupo e suspender temporariamente alguns produtos da Perdigão.

Os ativos da Brasil Foods que serão posto à venda ou terão a operação suspensa respondem por cerca de 3 bilhões de reais do faturamento da Brasil Foods - tendo como base o faturamento da companhia no ano passado, mais de 22,6 bilhões de reais.

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