Itaú Unibanco e BMG unificam negócios no consignado
Com isso, as operações passarão a ser concentradas no Banco Itaú BMG Consignado
Da Redação
Publicado em 29 de abril de 2014 às 11h17.
São Paulo - O Itaú Unibanco fez, nesta terça-feira, 29, acordo de unificação de negócios no crédito consignado (com desconto em folha) com o banco BMG e da joint venture existente entre ambos.
Com isso, as operações passarão, conforme comunicado ao mercado, a ser concentradas no Banco Itaú BMG Consignado.
Haverá, após aprovação das autoridades regulatórias competentes para o acordo, um aumento de capital na joint venture que será inteiramente subscrito e integralizado pelo BMG.
A unificação das operações da joint venture com o BMG já estava prevista, segundo comunicado do Itaú, em acordo de investimento de 13 de dezembro de 2012 que rege a associação entre os dois bancos.
Feito o aumento de capital, o Itaú Unibanco deterá participação de 60% do capital social total e votante da joint venture e o BMG ficará com outros 40% remanescentes.
Com a unificação das operações, o Itaú Unibanco deve atingir a liderança entre os bancos privados no segmento de crédito consignado.
Além da sua carteira própria, o saldo de empréstimos da Itaú BMG Consignado deverá totalizar, conforme o banco, até o final deste ano, um volume superior a R$ 20 bilhões.
"Este é mais um passo no sentido de consolidar a estratégia do Itaú Unibanco visando operar com ativos de menor risco e rentabilidade atraente", destaca o Itaú, em comunicado ao mercado assinado por Alfredo Egydio Setubal, diretor de Relações com Investidores da instituição.
A partir da data do aumento da participação do BMG no capital social da joint venture e durante o prazo da associação, o Itaú BMG Consignado será o veículo exclusivo do BMG e de seus controladores para a oferta, no território brasileiro, de créditos consignados, observadas algumas exceções pelo prazo máximo de seis meses a contar da data do aumento de capital da joint venture.
Segundo o Itaú, a operação não deve acarretar efeitos contábeis relevantes nos seus resultados, que continuará a consolidar a joint venture em suas demonstrações financeiras.
O banco cita ainda, no comunicado, que com essa operação, reafirma o seu compromisso com a criação de valor a longo prazo para seus acionistas.
A associação do Itaú com o BMG no crédito consignado foi anunciada em julho de 2012.
No formato informado na ocasião, o Itaú Unibanco contava com 70% da sociedade e o BMG com o restante.
São Paulo - O Itaú Unibanco fez, nesta terça-feira, 29, acordo de unificação de negócios no crédito consignado (com desconto em folha) com o banco BMG e da joint venture existente entre ambos.
Com isso, as operações passarão, conforme comunicado ao mercado, a ser concentradas no Banco Itaú BMG Consignado.
Haverá, após aprovação das autoridades regulatórias competentes para o acordo, um aumento de capital na joint venture que será inteiramente subscrito e integralizado pelo BMG.
A unificação das operações da joint venture com o BMG já estava prevista, segundo comunicado do Itaú, em acordo de investimento de 13 de dezembro de 2012 que rege a associação entre os dois bancos.
Feito o aumento de capital, o Itaú Unibanco deterá participação de 60% do capital social total e votante da joint venture e o BMG ficará com outros 40% remanescentes.
Com a unificação das operações, o Itaú Unibanco deve atingir a liderança entre os bancos privados no segmento de crédito consignado.
Além da sua carteira própria, o saldo de empréstimos da Itaú BMG Consignado deverá totalizar, conforme o banco, até o final deste ano, um volume superior a R$ 20 bilhões.
"Este é mais um passo no sentido de consolidar a estratégia do Itaú Unibanco visando operar com ativos de menor risco e rentabilidade atraente", destaca o Itaú, em comunicado ao mercado assinado por Alfredo Egydio Setubal, diretor de Relações com Investidores da instituição.
A partir da data do aumento da participação do BMG no capital social da joint venture e durante o prazo da associação, o Itaú BMG Consignado será o veículo exclusivo do BMG e de seus controladores para a oferta, no território brasileiro, de créditos consignados, observadas algumas exceções pelo prazo máximo de seis meses a contar da data do aumento de capital da joint venture.
Segundo o Itaú, a operação não deve acarretar efeitos contábeis relevantes nos seus resultados, que continuará a consolidar a joint venture em suas demonstrações financeiras.
O banco cita ainda, no comunicado, que com essa operação, reafirma o seu compromisso com a criação de valor a longo prazo para seus acionistas.
A associação do Itaú com o BMG no crédito consignado foi anunciada em julho de 2012.
No formato informado na ocasião, o Itaú Unibanco contava com 70% da sociedade e o BMG com o restante.