Itaú BMG Consignado começará a operar em 90 dias
Parceria anunciada nesta terça-feira cria companhia de crédito consignado de R$ 1 bilhão
Daniela Barbosa
Publicado em 10 de julho de 2012 às 16h49.
São Paulo - A parceria entre o Itaú e o BMG , anunciada hoje e batizada de Itaú BMG Consignado, deve começar a operar no mercado no prazo de 90 dias, afirmou Roberto Setubal, presidente do Itaú Unibanco, nesta terça-feira, em coletiva com a imprensa.
Segundo o executivo, trata-se de uma operação muito simples e que rapidamente deve ter a fase burocrática resolvida. "Somos bons em muitas coisas, mas reconhecemos que nesse mercado de consignado nosso desempenho está aquém da capacidade que podemos atingir", afirmou o executivo.
A nova companhia nasce com capital social de 1 bilhão de reais. O montante será aportado pelo Itaú. "Nesta operação, entramos com o capital necessário e o BMG com o conhecimento de líder de crédito consignado no mercado brasileiro", disse Setubal.
Pensando grande
No prazo de dois anos, o Itaú BMG Consignado espera ter volume negociado em torno de 12 bilhões de reais. De acordo com Setubal, a ideia, com a nova empresa, é se tornar um dos gigantes desse mercado.
Hoje, a carteira de consignado do Itaú Unibanco é de aproximadamente 10 bilhões de reais. Já a do BMG gira em torno de 25 bilhões de reais.
Os dois bancos continuam operando suas carteiras independentes em suas agências. O Itaú BMG Consignado irá oferecer o crédito por meio de correspondentes bancários. "Teremos taxas competitivas e os mesmos prazos ofertados pelo mercado", disse Ricardo Guimarães, presidente do banco BMG.
Com relação à novas parcerias com o BMG, o Itaú não descartou a hipótese de firmar novos acordos no futuro. "Se essa joint venture der certo, o futuro poderá dizer se podemos ampliar esse união", afirmou Setubal.
São Paulo - A parceria entre o Itaú e o BMG , anunciada hoje e batizada de Itaú BMG Consignado, deve começar a operar no mercado no prazo de 90 dias, afirmou Roberto Setubal, presidente do Itaú Unibanco, nesta terça-feira, em coletiva com a imprensa.
Segundo o executivo, trata-se de uma operação muito simples e que rapidamente deve ter a fase burocrática resolvida. "Somos bons em muitas coisas, mas reconhecemos que nesse mercado de consignado nosso desempenho está aquém da capacidade que podemos atingir", afirmou o executivo.
A nova companhia nasce com capital social de 1 bilhão de reais. O montante será aportado pelo Itaú. "Nesta operação, entramos com o capital necessário e o BMG com o conhecimento de líder de crédito consignado no mercado brasileiro", disse Setubal.
Pensando grande
No prazo de dois anos, o Itaú BMG Consignado espera ter volume negociado em torno de 12 bilhões de reais. De acordo com Setubal, a ideia, com a nova empresa, é se tornar um dos gigantes desse mercado.
Hoje, a carteira de consignado do Itaú Unibanco é de aproximadamente 10 bilhões de reais. Já a do BMG gira em torno de 25 bilhões de reais.
Os dois bancos continuam operando suas carteiras independentes em suas agências. O Itaú BMG Consignado irá oferecer o crédito por meio de correspondentes bancários. "Teremos taxas competitivas e os mesmos prazos ofertados pelo mercado", disse Ricardo Guimarães, presidente do banco BMG.
Com relação à novas parcerias com o BMG, o Itaú não descartou a hipótese de firmar novos acordos no futuro. "Se essa joint venture der certo, o futuro poderá dizer se podemos ampliar esse união", afirmou Setubal.