Itaú compra 81,94% da participação do BTG em Consultoria
Fundada em 2000 na Argentina e presente no Brasil desde 2006, a Recovery é líder do mercado na gestão e administração da carteira de créditos em atraso
Da Redação
Publicado em 31 de dezembro de 2015 às 13h19.
São Paulo - O Itaú Unibanco anunciou nesta quinta-feira a compra de 81,94% da participação do BTG Pactual na companhia de recuperação de crédito Recovery Consultoria por R$ 640 milhões.
De acordo com comunicado enviado hoje, o Itaú Unibanco também se comprometeu a adquirir aproximadamente 70% do portfólio de R$ 38 milhões em direitos de crédito relacionados com atividade de recuperação de carteira de titularidades do BTG.
Fundada em 2000 na Argentina e presente no Brasil desde 2006, a Recovery é líder do mercado na gestão e administração da carteira de créditos em atraso.
Apesar de diversos movimentos financeiros realizados recentemente, o BTG Pactual negou que estava negociando a sua venda, após a prisão do ex-presidente, André Esteves, por suposta ligação com a rede de corrupção na Petrobras, alvo da Operação Lava-Jato.
Após ser detido, o banqueiro deixou de ser o controlador da instituição, que passou para as mãos de uma 'holding' constituída por sete sócios.
São Paulo - O Itaú Unibanco anunciou nesta quinta-feira a compra de 81,94% da participação do BTG Pactual na companhia de recuperação de crédito Recovery Consultoria por R$ 640 milhões.
De acordo com comunicado enviado hoje, o Itaú Unibanco também se comprometeu a adquirir aproximadamente 70% do portfólio de R$ 38 milhões em direitos de crédito relacionados com atividade de recuperação de carteira de titularidades do BTG.
Fundada em 2000 na Argentina e presente no Brasil desde 2006, a Recovery é líder do mercado na gestão e administração da carteira de créditos em atraso.
Apesar de diversos movimentos financeiros realizados recentemente, o BTG Pactual negou que estava negociando a sua venda, após a prisão do ex-presidente, André Esteves, por suposta ligação com a rede de corrupção na Petrobras, alvo da Operação Lava-Jato.
Após ser detido, o banqueiro deixou de ser o controlador da instituição, que passou para as mãos de uma 'holding' constituída por sete sócios.