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Investidores chineses assinam acordo para comprar Saab Automobile

Youngman e Pang Da pagarão de forma gradual 100 milhões de euros para adquirir o fabricante de carros sueco

Devido a dificuldades econômicas, a Saab Automobile está com a produção parada há seis meses (Fabrice Coffrini/AFP)
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Da Redação

Publicado em 28 de outubro de 2011 às 08h41.

Copenhague - A montadora holandesa Swedish Automobile (antiga Spyker Cars NV) chegou a um acordo com os investidores chineses Youngman e Pang Da para a venda da Saab Automobile, informou nesta sexta-feira o fabricante de carros sueco.

Youngman e Pang Da pagarão de forma gradual 100 milhões de euros para adquirir a Saab Automobile, segundo uma declaração de intenções que será válida até o dia 15 de novembro e que deve ser aprovada pelas autoridades envolvidas, os acionistas da matriz holandesa e "outras partes", afirmou a empresa em comunicado.

A informação chegou minutos depois que o administrador designado pelos tribunais suecos, Guy Lofalk, retirasse sua solicitação de interromper o processo de reestruturação e moratória, e pedisse a assinatura de um acordo de compra.

Segundo Lofalk declarou perante o tribunal de Vänersborg, Youngman e Pang Da fornecerão "o financiamento necessário para a reconstrução e para o plano de negócios".

O acordo volta a salvar no último momento a Saab Automobile, sobre a qual pendia de novo a ameaça de desaparecimento, já que uma interrupção do processo de reconstrução implicaria provavelmente na apresentação de solicitações de quebra contra a empresa por falta de pagamento a empregados e provedores.

A Swedish Automobile e os investidores chineses haviam assinado há alguns meses um acordo pelo qual estes se comprometiam a investir 245 milhões de euros e participar do conjunto de acionistas da Saab Automobile.

Porém, as dificuldades econômicas da empresa, cuja produção está paralisada há seis meses, além da solicitação de moratória nos tribunais, provocaram o mal-estar dos investidores chineses, que desistiram do acordo.

As partes envolvidas no processo retomaram as negociações nos últimos dias, mas a delicada situação da Saab Automobile obrigou seus donos holandeses a ceder diante dos investidores chineses, interessados apenas na compra e não em um acordo de colaboração.

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Copenhague - A montadora holandesa Swedish Automobile (antiga Spyker Cars NV) chegou a um acordo com os investidores chineses Youngman e Pang Da para a venda da Saab Automobile, informou nesta sexta-feira o fabricante de carros sueco.

Youngman e Pang Da pagarão de forma gradual 100 milhões de euros para adquirir a Saab Automobile, segundo uma declaração de intenções que será válida até o dia 15 de novembro e que deve ser aprovada pelas autoridades envolvidas, os acionistas da matriz holandesa e "outras partes", afirmou a empresa em comunicado.

A informação chegou minutos depois que o administrador designado pelos tribunais suecos, Guy Lofalk, retirasse sua solicitação de interromper o processo de reestruturação e moratória, e pedisse a assinatura de um acordo de compra.

Segundo Lofalk declarou perante o tribunal de Vänersborg, Youngman e Pang Da fornecerão "o financiamento necessário para a reconstrução e para o plano de negócios".

O acordo volta a salvar no último momento a Saab Automobile, sobre a qual pendia de novo a ameaça de desaparecimento, já que uma interrupção do processo de reconstrução implicaria provavelmente na apresentação de solicitações de quebra contra a empresa por falta de pagamento a empregados e provedores.

A Swedish Automobile e os investidores chineses haviam assinado há alguns meses um acordo pelo qual estes se comprometiam a investir 245 milhões de euros e participar do conjunto de acionistas da Saab Automobile.

Porém, as dificuldades econômicas da empresa, cuja produção está paralisada há seis meses, além da solicitação de moratória nos tribunais, provocaram o mal-estar dos investidores chineses, que desistiram do acordo.

As partes envolvidas no processo retomaram as negociações nos últimos dias, mas a delicada situação da Saab Automobile obrigou seus donos holandeses a ceder diante dos investidores chineses, interessados apenas na compra e não em um acordo de colaboração.

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