Índia aceita recurso da Nokia para liberar fábrica fechada
Fábrica local havia sido fechada por autoridades em meio a uma disputa tributária
Da Redação
Publicado em 23 de março de 2014 às 13h23.
Nova Délhi - Um tribunal indiano aceitou nesta quinta-feira um recurso da Nokia para liberar sua fábrica local que havia sido fechada por autoridades em meio a uma disputa tributária, removendo um obstáculo para a venda do negócio de telefones móveis da companhia para a Microsoft.
A fábrica em Chennai é uma das maiores produtoras de telefones da Nokia. A Nokia abriu um recurso contra seu fechamento e tem tentado encerrar a disputa antes de concluir o acordo de 5,4 bilhões de euros (7,4 bilhões de dólares) com a Microsoft.
O tribunal pediu que a companhia finlandesa deposite 22,50 bilhões de rúpias (367,17 milhões de dólares) em uma conta garantia, enquanto a disputa tributária continua separadamente.
Em março, foi apresentada à Nokia uma demanda de pagamento de tributos de cerca de 20,8 bilhões de rúpias (340,45 milhões de dólares) por cinco anos fiscais a partir de 2006-2007, segundo uma publicação de 22 de março no website da alta corte de Délhi.
Nova Délhi - Um tribunal indiano aceitou nesta quinta-feira um recurso da Nokia para liberar sua fábrica local que havia sido fechada por autoridades em meio a uma disputa tributária, removendo um obstáculo para a venda do negócio de telefones móveis da companhia para a Microsoft.
A fábrica em Chennai é uma das maiores produtoras de telefones da Nokia. A Nokia abriu um recurso contra seu fechamento e tem tentado encerrar a disputa antes de concluir o acordo de 5,4 bilhões de euros (7,4 bilhões de dólares) com a Microsoft.
O tribunal pediu que a companhia finlandesa deposite 22,50 bilhões de rúpias (367,17 milhões de dólares) em uma conta garantia, enquanto a disputa tributária continua separadamente.
Em março, foi apresentada à Nokia uma demanda de pagamento de tributos de cerca de 20,8 bilhões de rúpias (340,45 milhões de dólares) por cinco anos fiscais a partir de 2006-2007, segundo uma publicação de 22 de março no website da alta corte de Délhi.