Iguatemi diz que terá solução para shopping JK ainda este mês
Segundo a Iguatemi, o atraso na abertura do shopping não prevê a aplicação de qualquer tipo de multa
Da Redação
Publicado em 4 de maio de 2012 às 11h54.
São Paulo - O impasse envolvendo a abertura do shopping JK Iguatemi , no cruzamento das avenidas Juscelino Kubitschek e Nações Unidas, na capital paulista, deve ser solucionado ainda este mês, segundo a Iguatemi, administradora do empreendimento.
"Estamos bastante seguros que teremos uma solução para este caso ainda em maio", disse o presidente-executivo da Iguatemi, Carlos Jereissati Filho, em teleconferência com analistas e investidores sobre os resultados do primeiro trimestre, nesta sexta-feira.
Em meados de abril, o shopping teve o pedido para abertura das portas negado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo por não ter concluído as obras para desafogar o trânsito gerado pelo empreendimento na região.
Na ocasião, a 11ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo negou pedido de antecipação de tutela proposto pela Wtorre, construtora responsável pelo projeto, que solicitava permissão para funcionamento do shopping e das duas torres comerciais no local, apesar de não ter realizado as obras exigidas.
A construtora, por sua vez, aguarda o Termo de Recebimento e Aceitação Parcial (TRAP), emitido pela Secretaria Municipal de Transportes, que poderia permitir o funcionamento do empreendimento, considerando que as obras não ocorreram por atrasos na liberação pela própria Prefeitura.
"É uma questão administrativa... é a prefeitura que tem que decidir", afirmou o executivo, acrescentando que a companhia está "bastante segura em não ter problemas em larga escala", se referindo ao bom relacionamento com os lojistas, que são parceiros da empresa em outros empreendimentos.
Segundo a Iguatemi, o atraso na abertura do shopping não prevê a aplicação de qualquer tipo de multa, já que a responsabilidade pelo adiamento, neste caso, não coube à companhia.
A inauguração do JK Iguatemi estava prevista inicialmente para 19 de abril, mas, cerca de um mês antes, a Justiça concedeu liminar proibindo a abertura pela não conclusão das obras.
Para que o shopping entre em funcionamento são exigidas a construção de um viaduto saindo da avenida Juscelino Kubitschek, a criação de uma faixa adicional em um trecho da Marginal Pinheiros, o prolongamento da ciclovia à beira do rio e a construção de uma passarela interligando a ciclovia ao Parque do Povo.
Com quatro pisos de lojas e estimativa de público diário de 20 mil pessoas, o shopping JK Iguatemi tem área bruta locável de 35.246 metros quadrados e contou com investimentos de 322,3 milhões de reais.
O empreendimento ganhou destaque por abrigar a chegada de cerca de 30 marcas inéditas no país, como Top Shop, Chanel Beaute, Prada e Dolce & Gabbana Tory Burch.
São Paulo - O impasse envolvendo a abertura do shopping JK Iguatemi , no cruzamento das avenidas Juscelino Kubitschek e Nações Unidas, na capital paulista, deve ser solucionado ainda este mês, segundo a Iguatemi, administradora do empreendimento.
"Estamos bastante seguros que teremos uma solução para este caso ainda em maio", disse o presidente-executivo da Iguatemi, Carlos Jereissati Filho, em teleconferência com analistas e investidores sobre os resultados do primeiro trimestre, nesta sexta-feira.
Em meados de abril, o shopping teve o pedido para abertura das portas negado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo por não ter concluído as obras para desafogar o trânsito gerado pelo empreendimento na região.
Na ocasião, a 11ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo negou pedido de antecipação de tutela proposto pela Wtorre, construtora responsável pelo projeto, que solicitava permissão para funcionamento do shopping e das duas torres comerciais no local, apesar de não ter realizado as obras exigidas.
A construtora, por sua vez, aguarda o Termo de Recebimento e Aceitação Parcial (TRAP), emitido pela Secretaria Municipal de Transportes, que poderia permitir o funcionamento do empreendimento, considerando que as obras não ocorreram por atrasos na liberação pela própria Prefeitura.
"É uma questão administrativa... é a prefeitura que tem que decidir", afirmou o executivo, acrescentando que a companhia está "bastante segura em não ter problemas em larga escala", se referindo ao bom relacionamento com os lojistas, que são parceiros da empresa em outros empreendimentos.
Segundo a Iguatemi, o atraso na abertura do shopping não prevê a aplicação de qualquer tipo de multa, já que a responsabilidade pelo adiamento, neste caso, não coube à companhia.
A inauguração do JK Iguatemi estava prevista inicialmente para 19 de abril, mas, cerca de um mês antes, a Justiça concedeu liminar proibindo a abertura pela não conclusão das obras.
Para que o shopping entre em funcionamento são exigidas a construção de um viaduto saindo da avenida Juscelino Kubitschek, a criação de uma faixa adicional em um trecho da Marginal Pinheiros, o prolongamento da ciclovia à beira do rio e a construção de uma passarela interligando a ciclovia ao Parque do Povo.
Com quatro pisos de lojas e estimativa de público diário de 20 mil pessoas, o shopping JK Iguatemi tem área bruta locável de 35.246 metros quadrados e contou com investimentos de 322,3 milhões de reais.
O empreendimento ganhou destaque por abrigar a chegada de cerca de 30 marcas inéditas no país, como Top Shop, Chanel Beaute, Prada e Dolce & Gabbana Tory Burch.