Negócios

Hutchison negocia compra de 29,9% da Telecom Italia

Segundo fonte, negociação ainda está em "estágio embrionário" e pode levar meses para que um negócio seja fechado


	Telefone da Telecom Itália: companhia afirmou que vai discutir o assunto em uma reunião do conselho da empresa na quinta-feira
 (Vincenzo Pinto/AFP)

Telefone da Telecom Itália: companhia afirmou que vai discutir o assunto em uma reunião do conselho da empresa na quinta-feira (Vincenzo Pinto/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 9 de abril de 2013 às 10h52.

Frankfurt/Milão - A Hutchison Whampoa está em negociações para comprar até 29,9 por cento da Telecom Italia, apesar de as discussões estarem em "estágio embrionário" e pode levar meses para que um negócio seja fechado, informou uma fonte familiar com as negociações, nesta terça-feira.

A Hutchison poderia trocar sua operadora celular 3 Italia por capital da Telecom Italia e então comprar mais ações da empresa junto a acionistas italianos reunidos na holding Telco, segundo a fonte.

A Hutchison Whampoa pode também comprar ações detidas por outros investidores, disse a fonte, acrescentando que não estava claro se a Telefónica --que integra a Telco-- vai querer vender suas ações.

Representantes de Hutchison Whampoa e da Telefónica não estavam imediatamente disponíveis para comentar o assunto.

A Telecom Italia informou que os contatos com a Hutchison Whampoa para avaliar a viabilidade de um processo de integração são "apenas preliminares" e "não vinculantes".

Em comunicado ao mercado, a Telecom Italia afirmou que vai discutir o assunto em uma reunião do conselho da empresa na quinta-feira e divulgar um comunicado após o encontro.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasFusões e AquisiçõesTelecom ItaliaTelecomunicações

Mais de Negócios

15 franquias baratas a partir de R$ 300 para quem quer deixar de ser CLT em 2025

De ex-condenado a bilionário: como ele construiu uma fortuna de US$ 8 bi vendendo carros usados

Como a mulher mais rica do mundo gasta sua fortuna de R$ 522 bilhões

Ele saiu do zero, superou o burnout e hoje faz R$ 500 milhões com tecnologia