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HSBC colhe benefícios com esforços para redução de custos

Banco registrou um lucro antes de impostos de US$ 8,4 bilhões no primeiro trimestre, uma alta em relação aos US$ 4,3 bilhões de um ano atrás

Agência do Banco HSBC: encargos no primeiro trimestre caíram 10 por cento, ante um ano atrás (Andrew Burton/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de maio de 2013 às 08h24.

Londres - O HSBC informou ter quase dobrado os lucros do primeiro trimestre, na terça-feira, demonstrando os benefícios de uma reestruturação de três anos, com cortes de custos e uma grande queda nas perdas com crédito.

O maior banco da Europa agiu mais rápido e de forma mais agressiva do que muitos de seus pares para reduzir custos, na esteira da crise financeira, cortando 38 mil empregos e fechando ou vendendo mais de 50 empresas.

O banco registrou um lucro antes de impostos de 8,4 bilhões de dólares, uma alta em relação aos 4,3 bilhões de dólares de um ano atrás, e acima da previsão média de 8,1 bilhões de dólares de analistas consultados pela empresa.

Um ganho de 1,1 bilhão de dólares com alienações de ativos ajudou os resultados, assim como a redução pela metade das provisões para devedores duvidosos, para 1,2 bilhão de dólares, ajudado pelo encerramento de algumas carteiras de empréstimos dos Estados Unidos.

Os encargos no primeiro trimestre caíram 10 por cento, ante um ano atrás. Os custos estão agora pouco acima de 53 por cento da receita, perto da meta do banco de ficar abaixo de 52 por cento, até o final do ano.

O HSBC compensou a fraqueza na Europa com um forte crescimento na Ásia, e o banco disse que esperava que a economia da China continental acelerasse, após um início mais lento do que o esperado para o ano. O banco espera que a economia da zona do euro contraia este ano.

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O maior banco da Europa agiu mais rápido e de forma mais agressiva do que muitos de seus pares para reduzir custos, na esteira da crise financeira, cortando 38 mil empregos e fechando ou vendendo mais de 50 empresas.

O banco registrou um lucro antes de impostos de 8,4 bilhões de dólares, uma alta em relação aos 4,3 bilhões de dólares de um ano atrás, e acima da previsão média de 8,1 bilhões de dólares de analistas consultados pela empresa.

Um ganho de 1,1 bilhão de dólares com alienações de ativos ajudou os resultados, assim como a redução pela metade das provisões para devedores duvidosos, para 1,2 bilhão de dólares, ajudado pelo encerramento de algumas carteiras de empréstimos dos Estados Unidos.

Os encargos no primeiro trimestre caíram 10 por cento, ante um ano atrás. Os custos estão agora pouco acima de 53 por cento da receita, perto da meta do banco de ficar abaixo de 52 por cento, até o final do ano.

O HSBC compensou a fraqueza na Europa com um forte crescimento na Ásia, e o banco disse que esperava que a economia da China continental acelerasse, após um início mais lento do que o esperado para o ano. O banco espera que a economia da zona do euro contraia este ano.

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