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HP anuncia projeto de divisão em duas empresas

O grupo anunciou projeto de divisão em duas empresas, com o objetivo de separar a atividade de material de informática do setor de serviços para empresas

Sede da HP, em Palo Alto, Califórnia: mudança visa adaptação ao mercado (Justin Sullivan/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de outubro de 2014 às 10h04.

Nova York - O grupo americano Hewlett-Packard anunciou o projeto de divisão em duas empresas, com o objetivo de separar a atividade de material de informática (PC e impressoras) do setor de serviços para as empresas, em uma tentativa de se adaptar a um mercado em constante evolução.

O projeto deve ser concluído no ano fiscal de 2015, segundo o comunicado do grupo, que confirma informações do Wall Street Journal.

O departamento dedicado aos serviços terá o nome Hewlett-Packard Entreprise e será dirigido por Meg Whitman, atual presidente geral da empresa.

O setor dedicado ao material de informática terá o nome HP Inc., manterá o atual logo da empresa e será comandado do ponto de vista operacional por Dion Weisler, uma das diretoras desta atividade dentro da empresa.

A Hewlett-Packard destaca em um comunicado que tentará realizar a operação sem afetar os acionistas do ponto de vista fiscal, sem a necessidade de pagar impostos ao Estado federal americano.

Segunda maior fabricante mundial atrás apenas do grupo chinês Lenovo , a Hewlett-Packard registrou no trimestre encerrado em julho o primeiro crescimento no volume de negócios em três anos, apesar dos custos da reestruturação, que ainda afetam os lucros da empresa.

São Paulo - Quais as marcas que você admite que não pode viver sem? Quando o assunto é tecnologia, a resposta pode formar uma lista maior do que o esperado. Em tempos de internet, foi a veterana Microsoft a liderar a lista do ranking Brand Dependence 2014 (dependência de marcas, em tradução livre) criado pela consultoria UTA Brand Studio e voltado para o consumo eletrônico. O Google ocupa o segundo lugar nos resultados, seguido da Samsung. A lista foi aferida a partir de questões do tipo “Esta marca é parte de quem eu sou”. Confira as 10 primeiras colocadas, seus índices de dependência (ranqueados de 0 a 20) e comente - você sentiu falta de alguma marca na lista?
  • 2. 1. Microsoft

    2 /11(Mario Tama/Getty Images)

  • Veja também

    Índice de dependência do consumidor: 20 Do computador pessoal ao Office, do MSN Messenger aos novatos Windows Phone. Desde o seu nascimento em 1975, a Microsoft se confunde com a história da computação. Só o Windows XP está presente em 95% dos caixas eletrônicos pelo mundo, afirma a NCR, a maior fornecedora de aparelhos do tipo nos Estados Unidos.
  • 3. 2. Google

    3 /11(Getty Images)

  • Índice de dependência do consumidor: 19 YouTube, Gmail, Google Maps, buscador. A internet e o Google se confundem. Porém, apesar de ainda ser o motor de buscas líder em quase todos os mercados, o Google, há muito tempo, deixou de ser conhecido apenas pelo browser. A corporação de serviços tecnológicos virou sinônimo de inovação com o Glass e promete diversificar seu futuro
  • 4. 4. Playstation

    4 /11(Divulgação)

    Índice de dependência do consumidor: 16  Em 2012, virou oficial: a indústria dos games bateu Hollywood em arrecadação e tornou-se a mais rentável do entretenimento. Boa parte desse sucesso se deve à Sony e seu Playstation, que chegou à 4 geração. O jogo exclusivo The Last of Us, lançado em 2013, foi um dos maiores sucesso do setor, aclamado por sua profundidade emocional.
  • 5. 5. Apple

    5 /11(Getty Images)

    Índice de dependência do consumidor: 15 A Apple pode ter abandonado a liderança isolada de segmentos como os smartphones, mas ninguém questiona a associação da marca à ideia de excelência. Cativando uma legião de fãs que ganharam o apelido de "evangelizadores", coube à marca reiventar o cool e balançar o mercado de tempos e tempos, como aconteceu com o anúncio do tablet iPad.
  • 6. 6. HP

    6 /11(Stephen Lam/Files/Reuters)

    Índice de dependência do consumidor: 14 A Hewlett-Packard manteve a relevância apostando principalmente no mercado corporativo, com serviços de computação, impressão e tratamento de imagem. A fabricante passou por uma reestruturação em 2013 e o plano que dá sinais de sucesso, como comprova o anúncio de receitas maiores que o esperado no quarto trimestre de 2013.
  • 7. 7. LG

    7 /11(Divulgação)

    Índice de dependência do consumidor: 14

    Enquanto as brigas se concentraram no mobile, a LG moveu-se para outra área do consumo eletrônico, crescendo com a venda de tecnologia doméstica, como as TVs de plasma e ultrabooks. A marca continua na briga, e anunciou, ano passado, investimento de 18,8 bilhões de dólares para desenvolvimento de novos produtos.
  • 8. 8. Dell

    8 /11(Dell)

    Índice de dependência do consumidor: 13

    Você ainda usa algum equipamento da Dell? Apesar de aparentemente ter ficado em segundo plano, a empresa ainda tem seu espaço, mostra o resultado da pesquisa. Em 2013, a fabricante anunciou que fecharia capital para investir em PCs e tablets, segmento onde mantém a relevância.
  • 9. 9. Toshiba

    9 /11(Tomohiro Ohsumi/Bloomberg)

    Índice de dependência do consumidor: 11 TVs, aparelhos de som, refrigeradores, utensílios domésticos e PCs da japonesa Toshiba permanecem com uma sólida distribuição global, fruto de anos como uma das principais integrantes do setor.
  • 10. 10. Motorola

    10 /11(Getty Images)

    Índice de dependência do consumidor: 8 A Motorola passou por altos e baixos nas vendas de celulares e smartphones, mas manteve sempre sua marca nas mentes dos consumidores quando o assunto é mobile. Desde que foi adquirida pelo Google em 2012, a fabricante dá sinais de que voltará para a briga em grande estilo
  • 11. Aproveite e veja também: as sacadas por trás dos nomes de 11 marcas tech

    11 /11(osde8info/Flickr)

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