Hering reduz estoques e espera recuperação de margens
Prioridade da empresa continua sendo a retomada do crescimento das vendas
Da Redação
Publicado em 6 de agosto de 2015 às 14h36.
São Paulo - A varejista de moda Cia Hering teve resultado abaixo do esperado no segundo trimestre, mas houve avanços em redução de estoques, disse nesta quinta-feira o presidente da companhia, Fabio Hering.
"Terminamos o trimestre com resultados aquém do potencial que a Cia Hering tem", disse o executivo em teleconferência com analistas. "Mas no segundo trimestre tivemos evolução na frente de redução de estoques tanto franqueadas como próprias."
Segundo o diretor de finanças da Cia Hering, Frederico Oldani, a prioridade da empresa continua sendo a retomada do crescimento das vendas e a recuperação das margens. "Esperamos recuperar margem nos próximos trimestres", disse Oldani.
De acordo com o executivo, as sobras de estoques têm sido o principal fator a prejudicar a rentabilidade da Cia Hering nos últimos trimestres.
No período de abril a junho, a varejista de moda teve queda de 20,7 por cento no lucro líquido, para 58,8 milhões de reais, em um resultado ligeiramente abaixo do esperado por analistas e afetado por queda de vendas e alta em despesas operacionais.
A margem bruta ficou em 40,9 por cento, queda de 2 pontos percentuais ano contra ano. Já a margem Ebitda ficou em 17,5 por cento, queda de 5,6 pontos na comparação anual. "Embora os estoques terminaram o segundo trimestre em níveis mais altos historicamente, desde a coleção de inverno, os níveis de sobra de estoque já começaram a reduzir", disse Oldani.
"Estamos no caminho de redução de estoques e de retirar a pressão de marcação (de preços) na nossa margem bruta", completou o executivo.
De acordo com Oldani, o valorização do dólar também tem afetado a margem, mas de forma menos intensa. "Algumas categorias de importação precisam ser revistas", disse.
"Os importados continuam sendo fonte importante de abastecimento, mas não necessariamente para todas as categorias que trabalhamos hoje." As ações da companhia exibiam alta de 1 por cento às 13h15, enquanto o Ibovespa mostrava baixa de 0,1 por cento.
São Paulo - A varejista de moda Cia Hering teve resultado abaixo do esperado no segundo trimestre, mas houve avanços em redução de estoques, disse nesta quinta-feira o presidente da companhia, Fabio Hering.
"Terminamos o trimestre com resultados aquém do potencial que a Cia Hering tem", disse o executivo em teleconferência com analistas. "Mas no segundo trimestre tivemos evolução na frente de redução de estoques tanto franqueadas como próprias."
Segundo o diretor de finanças da Cia Hering, Frederico Oldani, a prioridade da empresa continua sendo a retomada do crescimento das vendas e a recuperação das margens. "Esperamos recuperar margem nos próximos trimestres", disse Oldani.
De acordo com o executivo, as sobras de estoques têm sido o principal fator a prejudicar a rentabilidade da Cia Hering nos últimos trimestres.
No período de abril a junho, a varejista de moda teve queda de 20,7 por cento no lucro líquido, para 58,8 milhões de reais, em um resultado ligeiramente abaixo do esperado por analistas e afetado por queda de vendas e alta em despesas operacionais.
A margem bruta ficou em 40,9 por cento, queda de 2 pontos percentuais ano contra ano. Já a margem Ebitda ficou em 17,5 por cento, queda de 5,6 pontos na comparação anual. "Embora os estoques terminaram o segundo trimestre em níveis mais altos historicamente, desde a coleção de inverno, os níveis de sobra de estoque já começaram a reduzir", disse Oldani.
"Estamos no caminho de redução de estoques e de retirar a pressão de marcação (de preços) na nossa margem bruta", completou o executivo.
De acordo com Oldani, o valorização do dólar também tem afetado a margem, mas de forma menos intensa. "Algumas categorias de importação precisam ser revistas", disse.
"Os importados continuam sendo fonte importante de abastecimento, mas não necessariamente para todas as categorias que trabalhamos hoje." As ações da companhia exibiam alta de 1 por cento às 13h15, enquanto o Ibovespa mostrava baixa de 0,1 por cento.