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Heineken vê volta do crescimento da receita após fraco 2013

Fabricante de cervejas disse que em 2013 teve dificuldades no leste europeu, América Latina e África

Heineken: empresa disse que a receita cresceu apenas 0,1 por cento no ano passado, enquanto o aumento nos preços não conseguiu compensar uma forte queda nos volumes (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de fevereiro de 2014 às 08h10.

Bruxelas - A Heineken , maior fabricante de cervejas do mundo, vê um retorno do crescimento da receita neste ano com maiores vendas de cervejas na África, Ásia e América Latina, após uma queda em diversos mercados emergentes em 2013.

A fabricante holandesa disse nesta quarta-feira que 2013 teve dificuldades no leste europeu, América Latina e África.

A empresa disse que a receita cresceu apenas 0,1 por cento no ano passado, enquanto o aumento nos preços não conseguiu compensar uma forte queda nos volumes. Para 2014, a Heineken disse que a receita deve crescer em uma base comparável, e excluindo efeitos de câmbio.

A Heineken alertou em outubro que esperava uma queda de um dígito percentual baixo no lucro líquido antes de itens não recorrentes no ano passado. De fato, houve queda de 2 por cento em uma base comparável, para 1,59 bilhão de euros.

O número ficou em linha com a expectativa média em uma pesquisa da Reuters.

A empresa disse que no segundo semestre os volumes melhoraram na Europa ocidental, na África e Oriente Médio.

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Bruxelas - A Heineken , maior fabricante de cervejas do mundo, vê um retorno do crescimento da receita neste ano com maiores vendas de cervejas na África, Ásia e América Latina, após uma queda em diversos mercados emergentes em 2013.

A fabricante holandesa disse nesta quarta-feira que 2013 teve dificuldades no leste europeu, América Latina e África.

A empresa disse que a receita cresceu apenas 0,1 por cento no ano passado, enquanto o aumento nos preços não conseguiu compensar uma forte queda nos volumes. Para 2014, a Heineken disse que a receita deve crescer em uma base comparável, e excluindo efeitos de câmbio.

A Heineken alertou em outubro que esperava uma queda de um dígito percentual baixo no lucro líquido antes de itens não recorrentes no ano passado. De fato, houve queda de 2 por cento em uma base comparável, para 1,59 bilhão de euros.

O número ficou em linha com a expectativa média em uma pesquisa da Reuters.

A empresa disse que no segundo semestre os volumes melhoraram na Europa ocidental, na África e Oriente Médio.

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