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Guiné diz que Vale está livre para disputar Simandou

Governo do país africano afirmou que companhia brasileira não está envolvida nos casos de corrupção descobertos recentemente

Vale: companhia poderá participar de licitação para disputar mina na Guiné (Divulgação)

Daniela Barbosa

Publicado em 2 de maio de 2014 às 09h15.

São Paulo – O governo da Guiné espera que a Vale participe da licitação para concessões das minas em Simandou – com reservas estimadas em 100 bilhões de dólares. As informações são do Valor Econômico, desta sexta-feira.

Segundo Mohamed Diaré, ministro de economia e finanças do país africano, a companhia brasileira não está envolvida nos casos de corrupção descobertos recentemente.

“A Vale está livre para participar da licitação", disse Diaré ao Valor.

As áreas que serão licitadas pertenciam à VGB, companhia a qual a Vale detém 51% de participação junto com a BSG Resources. O governo na Guiné, após dois anos de investigação, constatou que a BSG estava envolvida em esquemas de corrupção e por isso revogou o contrato da joint venture.

Em nota divulgada recentemente, a Vale afirmou que o governo da Guiné não havia sugerido qualquer proibição para que a companhia pudesse atuar em projetos de mineração no país.

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Segundo Mohamed Diaré, ministro de economia e finanças do país africano, a companhia brasileira não está envolvida nos casos de corrupção descobertos recentemente.

“A Vale está livre para participar da licitação", disse Diaré ao Valor.

As áreas que serão licitadas pertenciam à VGB, companhia a qual a Vale detém 51% de participação junto com a BSG Resources. O governo na Guiné, após dois anos de investigação, constatou que a BSG estava envolvida em esquemas de corrupção e por isso revogou o contrato da joint venture.

Em nota divulgada recentemente, a Vale afirmou que o governo da Guiné não havia sugerido qualquer proibição para que a companhia pudesse atuar em projetos de mineração no país.

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