Negócios

Grupo Abril e Vivendi lançam o Apoioescola

O Grupo Abril e a Vivendi Universal, controladores das editoras Ática e Scipione, irão lançar, na próxima semana, o Apoioescola, sistema modular de ensino, dirigido para as escolas particulares. O objetivo é melhorar a qualidade do aprendizado, além de permitir mais rentabilidade às instituições. O projeto Apoioescola, que demorou dois anos para ser desenvolvido, consiste […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 18 de fevereiro de 2011 às 12h35.

O Grupo Abril e a Vivendi Universal, controladores das editoras Ática e Scipione, irão lançar, na próxima semana, o Apoioescola, sistema modular de ensino, dirigido para as escolas particulares. O objetivo é melhorar a qualidade do aprendizado, além de permitir mais rentabilidade às instituições.

O projeto Apoioescola, que demorou dois anos para ser desenvolvido, consiste em material didático modular para o ensino médio e fundamental, utilizando conteúdos assinados pelos melhores autores brasileiros de livros didáticos.
O pacote comercializado pela empresa inclui módulos didáticos, cadernos complementares, assessoria pedagógica na escola ou via web a professores, gestores, alunos e pais, além de suporte à gestão administrativa das escolas.

Segundo o diretor do Apoioescola, Antonio Nicolau Youssef, a proposta é atender, em 2003, a 40 escolas, o que deverá gerar uma receita de R$ 3,4 milhões. "Em cinco anos esperamos ter a adesão de 500 instituições e um faturamento superior a R$ 30 milhões", diz Nicolau. Atualmente, o mercado brasileiro de material didático modular do sistema privado de ensino movimenta R$ 260 milhões por ano.

Nicolau ressalta que o Apoioescola não é um sistema de ensino, mas sim de suporte para que as escolas ganhem rentabilidade, sem perder sua maneira de ensinar. "Nossa preocupação é manter a identidade da escola e não despersonalizá-la", afirma.

Acompanhe tudo sobre:AbrilEducaçãoEmpresasEmpresas francesasVivendi

Mais de Negócios

15 franquias baratas a partir de R$ 300 para quem quer deixar de ser CLT em 2025

De ex-condenado a bilionário: como ele construiu uma fortuna de US$ 8 bi vendendo carros usados

Como a mulher mais rica do mundo gasta sua fortuna de R$ 522 bilhões

Ele saiu do zero, superou o burnout e hoje faz R$ 500 milhões com tecnologia