Groupon vai cortar 1.100 empregos no mundo em reestruturação
A empresa de compras coletivas está fechando operações em Marrocos, Panamá, Filipinas, Porto Rico, Taiwan, Tailândia e Uruguai
Da Redação
Publicado em 22 de setembro de 2015 às 17h29.
A empresa de compras coletivas Groupon vai cortar 1.100 funcionários no mundo todo, em uma reestruturação de suas operações fora da América do Norte.
A empresa está fechando operações em Marrocos, Panamá, Filipinas, Porto Rico, Taiwan, Tailândia e Uruguai, após já ter saído da Grécia e da Turquia, afirmou nesta terça-feira.
A empresa, que tinha cerca de 11.800 funcionários no mundo no fim de dezembro, afirmou que espera completar os cortes de empregos, principalmente nas áreas de vendas e atendimento ao cliente, até setembro de 2016.
Os mercados fora dos Estados Unidos foram responsáveis por 43 por cento do faturamento da Groupon em 2014. A empresa anunciou em abril que vai vender a fatia de 46 por cento na operação da Coreia do Sul como parte de esforços de recuperação.
A companhia, que já foi líder do mercado de compras coletivas, também tem enfrentado dificuldade para ampliar o faturamento, uma vez que mercados online operados por gigantes como Amazon.com e eBay tornaram as ofertas da empresa menos atraentes aos consumidores.
O Groupon espera ter custos de até 35 milhões de dólares por conta dos cortes de empregos anunciados.
A empresa de compras coletivas Groupon vai cortar 1.100 funcionários no mundo todo, em uma reestruturação de suas operações fora da América do Norte.
A empresa está fechando operações em Marrocos, Panamá, Filipinas, Porto Rico, Taiwan, Tailândia e Uruguai, após já ter saído da Grécia e da Turquia, afirmou nesta terça-feira.
A empresa, que tinha cerca de 11.800 funcionários no mundo no fim de dezembro, afirmou que espera completar os cortes de empregos, principalmente nas áreas de vendas e atendimento ao cliente, até setembro de 2016.
Os mercados fora dos Estados Unidos foram responsáveis por 43 por cento do faturamento da Groupon em 2014. A empresa anunciou em abril que vai vender a fatia de 46 por cento na operação da Coreia do Sul como parte de esforços de recuperação.
A companhia, que já foi líder do mercado de compras coletivas, também tem enfrentado dificuldade para ampliar o faturamento, uma vez que mercados online operados por gigantes como Amazon.com e eBay tornaram as ofertas da empresa menos atraentes aos consumidores.
O Groupon espera ter custos de até 35 milhões de dólares por conta dos cortes de empregos anunciados.