Greve de pilotos da Air France pode coincidir com Eurocopa
Os pilotos protestam contra certas medidas de produtividade que a empresa quer implementar
Da Redação
Publicado em 30 de maio de 2016 às 11h58.
Os pilotos da companhia aérea Air France votaram nesta segunda-feira pela realização de uma greve que poderia coincidir, em junho, com o início da Eurocopa 2016, a ser realizada na França .
O SNPL, o principal sindicato de pilotos da Air France, disse à AFP que seus membros votaram por 68% por "recorrer, se necessário, a uma ou várias greves de duração cumulativa de, pelo menos, 144 horas", ou seis dias.
Os pilotos protestam contra certas medidas de produtividade que a empresa quer implementar.
A data da greve ainda não foi fixada, mas "certamente haverá ações em junho", disse à AFP Emmanuel Mistrali, porta-voz do SNPL.
O SNPL ainda não fez um anúncio formal de greve, mas as alterações em voos poderiam ter um grande impacto sobre os viajantes estrangeiros que se deslocam para assistir aos jogos da Euro 2016, que começa em 10 de junho.
Este anúncio ocorre num contexto de fortes protestos e greves em diversos setores contra a reforma trabalhista do governo socialista de François Hollande.
Os pilotos da companhia aérea Air France votaram nesta segunda-feira pela realização de uma greve que poderia coincidir, em junho, com o início da Eurocopa 2016, a ser realizada na França .
O SNPL, o principal sindicato de pilotos da Air France, disse à AFP que seus membros votaram por 68% por "recorrer, se necessário, a uma ou várias greves de duração cumulativa de, pelo menos, 144 horas", ou seis dias.
Os pilotos protestam contra certas medidas de produtividade que a empresa quer implementar.
A data da greve ainda não foi fixada, mas "certamente haverá ações em junho", disse à AFP Emmanuel Mistrali, porta-voz do SNPL.
O SNPL ainda não fez um anúncio formal de greve, mas as alterações em voos poderiam ter um grande impacto sobre os viajantes estrangeiros que se deslocam para assistir aos jogos da Euro 2016, que começa em 10 de junho.
Este anúncio ocorre num contexto de fortes protestos e greves em diversos setores contra a reforma trabalhista do governo socialista de François Hollande.