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Google e Apple serão investigadas por acordos ilegais

Uma ação civil investiga um suposto acordo de não contratação de funcionários entre diversas empresas, como a Apple e o Google

A ação corre na Corte de San Jose, na Califórnia, e sustenta que houve "supressão de direitos dos empregados" (Justin Sullivan/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de janeiro de 2012 às 08h17.

São Paulo - A Adobe, Apple, Google e Intel, com os estúdios LucasFilm, Intuit e Pixar, serão julgados na próxima quinta-feira, 26. Uma ação civil, aberta no ao passado, investiga um suposto acordo de não contratação de funcionários entre si, o que, segundo as autoridades judiciais, prejudicaria consideravelmente a competitividade no setor.

A ação corre na Corte de San Jose, na Califórnia, e sustenta que houve "supressão de direitos dos empregados", pois os funcionários estariam limitados em suas oportunidades de empregos. O processo cita, inclusive, documentos nos quais uma empresa era orientada a "não oferecer vagas de trabalho", sem antes ter a aprovação de seu antigo empregador.

A questão foi investigada pelo Departamento de Justiça (DOJ) dos Estados Unidos em agosto de 2010. Na ocasião, as empresas envolvidas pediram o cancelamento do processo por "falta de evidências". No mês seguinte, o DOJ firmou um acordo com as empresas para fim de tais práticas, mas não estabeleceu punições.

A ação civil, desta vez, busca repor os danos a qualquer assalariado que trabalhou para uma das acusadas entre 2006 e 2010.

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A ação corre na Corte de San Jose, na Califórnia, e sustenta que houve "supressão de direitos dos empregados", pois os funcionários estariam limitados em suas oportunidades de empregos. O processo cita, inclusive, documentos nos quais uma empresa era orientada a "não oferecer vagas de trabalho", sem antes ter a aprovação de seu antigo empregador.

A questão foi investigada pelo Departamento de Justiça (DOJ) dos Estados Unidos em agosto de 2010. Na ocasião, as empresas envolvidas pediram o cancelamento do processo por "falta de evidências". No mês seguinte, o DOJ firmou um acordo com as empresas para fim de tais práticas, mas não estabeleceu punições.

A ação civil, desta vez, busca repor os danos a qualquer assalariado que trabalhou para uma das acusadas entre 2006 e 2010.

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