Goldman Sachs corta executivos do time de gestão de fortunas
Segundo fontes, o banco está cortando pelo menos três executivos do seu time de gestão de fortunas no Brasil como parte de reestruturação
Da Redação
Publicado em 10 de junho de 2015 às 17h58.
O Goldman Sachs Group Inc. está cortando pelo menos três posições de banqueiros no seu time de gestão de fortunas no Brasil como parte do processo de reestruturação da área, de acordo com pessoas com conhecimento direto do assunto.
Pelo menos outras duas posições serão transferidas de São Paulo para Miami, disseram as pessoas, que pediram para não ser identificadas porque as mudanças não são públicas.
“Estamos interrompendo a venda de produtos locais do Brasil a investidores pessoa física brasileiros”, disse Michael DuVally, portavoz do Goldman Sachs, com sede em Nova York.
A companhia decidiu “focar seu negócio de private banking no Brasil na oferta de produtos internacionais, na qual temos uma vantagem competitiva maior”.
DuVally se recusou a comentar sobre cortes de vagas. O Goldman Sachs tem cerca de 300 funcionários no Brasil, disse ele. A área de gestão de fortunas tinha cerca de 20 vagas antes das alterações.
A filial do Goldman Sachs no Brasil voltou à lucratividade no quarto trimestre de 2013, com a saída de vários diretores executivos ajudando a cortar custos e ganhos de renda fixa compensando a queda de receita do banco de investimento, disse em setembro Paulo Leme, presidente.
Ele não disse por quanto tempo o banco vinha tendo prejuízo no país.
O Goldman Sachs Group Inc. está cortando pelo menos três posições de banqueiros no seu time de gestão de fortunas no Brasil como parte do processo de reestruturação da área, de acordo com pessoas com conhecimento direto do assunto.
Pelo menos outras duas posições serão transferidas de São Paulo para Miami, disseram as pessoas, que pediram para não ser identificadas porque as mudanças não são públicas.
“Estamos interrompendo a venda de produtos locais do Brasil a investidores pessoa física brasileiros”, disse Michael DuVally, portavoz do Goldman Sachs, com sede em Nova York.
A companhia decidiu “focar seu negócio de private banking no Brasil na oferta de produtos internacionais, na qual temos uma vantagem competitiva maior”.
DuVally se recusou a comentar sobre cortes de vagas. O Goldman Sachs tem cerca de 300 funcionários no Brasil, disse ele. A área de gestão de fortunas tinha cerca de 20 vagas antes das alterações.
A filial do Goldman Sachs no Brasil voltou à lucratividade no quarto trimestre de 2013, com a saída de vários diretores executivos ajudando a cortar custos e ganhos de renda fixa compensando a queda de receita do banco de investimento, disse em setembro Paulo Leme, presidente.
Ele não disse por quanto tempo o banco vinha tendo prejuízo no país.