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Gol não tem intenção de adotar teto nas passagens para Copa

Posicionamento oficial da companhia aérea só será divulgado na sexta-feira, mas, de acordo com assessoria, a princípio não há essa intenção

GOL: por enquanto, sem intenção de adotar teto para preço das passagens na Copa do Mundo (Reprodução/Instagram)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de janeiro de 2014 às 13h59.

São Paulo - Pelo menos por enquanto, a GOL não pretende adotar estratégia dos concorrentes e fixar um teto para os preços de passagens na Copa do Mundo de 2014.

O posicionamento oficial da companhia aérea será dado na próxima sexta-feira, após a divulgação da decisão da Anac sobre os voos extras para o evento, mas, de acordo com a assessoria de imprensa, a princípio não há essa intenção.

A primeira empresa aérea a estabelecer um teto de 999 reais para as passagens durante a Copa do Mundo foi a Azul, na semana passada. A ideia era evitar que os preços disparassem conforme o aumento da procura por voos para as cidades-sede em datas próximas aos jogos.

Ontem, a Avianca anunciou que seguirá a Azul durante o mês do evento e fará mais: adotará o limite de preços de 1 e fevereiro a 31 de julho, buscando segurar preços em outras datas de alta procura, como Carnaval, Páscoa e Dia das Mães.

A medida, porém, pode não ter o impacto esperado caso TAM e GOL não sigam as concorrentes. Juntas, a Azul e a Avianca possuíam, em julho do ano passado, apenas cerca de 23% do mercado. A TAM sozinha ficou com cerca de 40% e a GOL, com 36%.

Em comunicado à imprensa ontem sobre o pedido de voos extras à Anac, a TAM afirmou que "A oferta de assentos para o período de realização do evento será disponibilizada com passagens aéreas a preços competitivos e acessíveis.Os valores podem ser consultados no site da companhia".

Por enquanto, sem sinal de teto também.

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O posicionamento oficial da companhia aérea será dado na próxima sexta-feira, após a divulgação da decisão da Anac sobre os voos extras para o evento, mas, de acordo com a assessoria de imprensa, a princípio não há essa intenção.

A primeira empresa aérea a estabelecer um teto de 999 reais para as passagens durante a Copa do Mundo foi a Azul, na semana passada. A ideia era evitar que os preços disparassem conforme o aumento da procura por voos para as cidades-sede em datas próximas aos jogos.

Ontem, a Avianca anunciou que seguirá a Azul durante o mês do evento e fará mais: adotará o limite de preços de 1 e fevereiro a 31 de julho, buscando segurar preços em outras datas de alta procura, como Carnaval, Páscoa e Dia das Mães.

A medida, porém, pode não ter o impacto esperado caso TAM e GOL não sigam as concorrentes. Juntas, a Azul e a Avianca possuíam, em julho do ano passado, apenas cerca de 23% do mercado. A TAM sozinha ficou com cerca de 40% e a GOL, com 36%.

Em comunicado à imprensa ontem sobre o pedido de voos extras à Anac, a TAM afirmou que "A oferta de assentos para o período de realização do evento será disponibilizada com passagens aéreas a preços competitivos e acessíveis.Os valores podem ser consultados no site da companhia".

Por enquanto, sem sinal de teto também.

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