Funcionários de fast-food entram em greve nos EUA
De acordo com os organizadores da paralisação, trabalhadores em 50 cidades aderiram à greve, reivindicando salário de US$ 15 por hora
Da Redação
Publicado em 29 de agosto de 2013 às 17h48.
Nova York - Milhares de funcionários do McDonald's e de outras redes de fast-food nos Estados Unidos entraram em greve nesta quinta-feira, 29, por melhores salários. De acordo com os organizadores da paralisação, trabalhadores em 50 cidades aderiram à greve, reivindicando salário de US$ 15 por hora - o dobro do que a maioria deles recebe atualmente - e o direito de formar um sindicato sem ter retaliações.
Em comunicado, os organizadores disseram que esta é a maior paralisação já realizada no setor. O movimento teve início em novembro, em Nova York, com a adesão de 200 empregados, mas se espalhou, rapidamente, pelo país. Em julho, houve greves em Chicago, Detroit, Flint, Kansas City, Milwaukee e St. Louis.
O movimento iniciado nesta quinta-feira deveria atingir cerca de mil redes de fast-food, como Burger King, Wendy's, Taco Bell, Pizza Hut e KFC. Muitos dos 3 milhões de funcionários do setor nos EUA não trabalham em período integral e não recebem gorjetas como funcionários de bares e restaurantes.
Na greve anterior, em julho, o McDonald's disse que os contratos individuais de funcionários eram responsabilidade das franqueadas que operam mais de 80% dos restaurantes da rede no mundo todo. Fonte: Dow Jones Newswires.
Nova York - Milhares de funcionários do McDonald's e de outras redes de fast-food nos Estados Unidos entraram em greve nesta quinta-feira, 29, por melhores salários. De acordo com os organizadores da paralisação, trabalhadores em 50 cidades aderiram à greve, reivindicando salário de US$ 15 por hora - o dobro do que a maioria deles recebe atualmente - e o direito de formar um sindicato sem ter retaliações.
Em comunicado, os organizadores disseram que esta é a maior paralisação já realizada no setor. O movimento teve início em novembro, em Nova York, com a adesão de 200 empregados, mas se espalhou, rapidamente, pelo país. Em julho, houve greves em Chicago, Detroit, Flint, Kansas City, Milwaukee e St. Louis.
O movimento iniciado nesta quinta-feira deveria atingir cerca de mil redes de fast-food, como Burger King, Wendy's, Taco Bell, Pizza Hut e KFC. Muitos dos 3 milhões de funcionários do setor nos EUA não trabalham em período integral e não recebem gorjetas como funcionários de bares e restaurantes.
Na greve anterior, em julho, o McDonald's disse que os contratos individuais de funcionários eram responsabilidade das franqueadas que operam mais de 80% dos restaurantes da rede no mundo todo. Fonte: Dow Jones Newswires.