Negócios

Ford deve ampliar produção para 300 mil carros no Brasil

A montadora quer que a fábrica de Camaçari produza mais 50 mil veículos por ano. A expectativa é de que a medida gere mil novos empregos

ford4-jpg.JPG (.)

ford4-jpg.JPG (.)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h39.

São Paulo – Ford pretende ampliar sua produção de veículos na fábrica de Camaçari dos atuais 250 mil por ano para 300 mil, afirmou o presidente mundial da montadora, Alan Mulally, hoje, em São Paulo. A ampliação deve gerar mil novos empregos, de acordo com Marcos de Oliveira, presidente da Ford Brasil e Mercosul.

Em visita ao país, Mulally enfatizou a importância do Brasil para a montadora. Questionado sobre novos investimentos no Brasil, Mulally disse que primeiro gostaria de conversar com o presidente, "estou muito ansioso para me encontrar com Lula e falar dos nossos planos de investimentos, gostaria antes de falar pra ele", afirmou. Ele pretende se encontrar com o presidente Lula e também com a presidente da Argentina, Christina Kirshner.

A Ford anunciou investimentos de R$ 4 bilhões no Brasil, no final de 2009, mas o dinheiro ainda não teve sua destinação detalhada pela montadora. Sobre a possível taxação de 50% sobre automóveis americanos no Brasil, Mulally disse que tem certeza de que os governos vão chegar a uma solução. Ele também destacou a produção brasileira de combustíveis alternativos.

A Ford foi a montadora americana que melhor passou pela recessão econômica. Nos Estados Unidos suas vendas cresceram 43% em março de 2010 em relação ao mesmo período do ano passado.

Leia mais sobre carros
 
 

Acompanhe tudo sobre:AutoindústriaCarrosEmpregosEmpresasEmpresas americanasFordIndústriaIndústrias em geralMontadorasNível de empregoVeículos

Mais de Negócios

15 franquias baratas a partir de R$ 300 para quem quer deixar de ser CLT em 2025

De ex-condenado a bilionário: como ele construiu uma fortuna de US$ 8 bi vendendo carros usados

Como a mulher mais rica do mundo gasta sua fortuna de R$ 522 bilhões

Ele saiu do zero, superou o burnout e hoje faz R$ 500 milhões com tecnologia