Ford aposta que Mustang atrairá compradores em outros países
Montadora está se preparando para lançar seu Mustang coupé em outros países pela primeira vez
Da Redação
Publicado em 21 de novembro de 2013 às 10h14.
Los Angeles - A Ford está se preparando para lançar seu Mustang coupé em outros países pela primeira vez, apostando que o romantismo do icônico carro norte-americano levará mais pessoas aos seus showrooms fora dos Estados Unidos.
O Mustang, que foi redesenhado para o ano-modelo 2015, é um importante veículo que ajudará a Ford tanto a atingir suas metas de margem de metade da década quanto a atrair novos consumidores, disse o presidente da Ford para as Américas, Joe Hinrichs, no Salão do Automóvel de Los Angeles nesta quarta-feira.
A Ford irá revelar seu Mustang da geração 2015 no dia 5 de dezembro, com eventos simultâneos em Michigan, Xangai, Sydney, Barcelona, Nova York e Los Angeles. A previsão é de que o modelo comece a ser vendido em junho do ano que vem.
A segunda maior montadora dos Estados Unidos tem como meta margens globais de até 9 por cento até a metade da década, em comparação a 6,2 por cento durante os primeiro nove meses de 2013.
Los Angeles - A Ford está se preparando para lançar seu Mustang coupé em outros países pela primeira vez, apostando que o romantismo do icônico carro norte-americano levará mais pessoas aos seus showrooms fora dos Estados Unidos.
O Mustang, que foi redesenhado para o ano-modelo 2015, é um importante veículo que ajudará a Ford tanto a atingir suas metas de margem de metade da década quanto a atrair novos consumidores, disse o presidente da Ford para as Américas, Joe Hinrichs, no Salão do Automóvel de Los Angeles nesta quarta-feira.
A Ford irá revelar seu Mustang da geração 2015 no dia 5 de dezembro, com eventos simultâneos em Michigan, Xangai, Sydney, Barcelona, Nova York e Los Angeles. A previsão é de que o modelo comece a ser vendido em junho do ano que vem.
A segunda maior montadora dos Estados Unidos tem como meta margens globais de até 9 por cento até a metade da década, em comparação a 6,2 por cento durante os primeiro nove meses de 2013.