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Fiat pode vender parte da operação para ter 100% da Chrysler

Montadora italiana ainda não definiu que braço do negócio pretende vender, mas descartou a Ferrari

Fiat: montadora considera vender parte de operação para conseguir comprar a Chrysler (Getty Images)

Daniela Barbosa

Publicado em 9 de abril de 2013 às 17h13.

São Paulo - Até 2015, a Fiat pretende ser a única dona da Chrysler e está disposta a fazer muita coisa para atingir seu objetivo. Nesta terça-feira, Sergio Marchionne, presidente da montadora, afirmou, em encontro com acionistas, que a companhia está considerando vender parte da operação para reforçar o balanço. As informações são do Wall Street Journal, de hoje.

De acordo com o executivo, nenhum martelo ainda foi batido sobre o que a montadora pode colocar à venda, mas a Ferrari , por exemplo, não entra na relação. “Não precisa especular  sobre a venda da Ferrari, porque isso não vai acontecer", afirmou Marchionne.

Um possível ativo citado pelo executivo que pode ser negociado é a Magneti Marelli, subsidiária de autopeças da montadora. Marchionne também descartou a venda de ações da companhia, principalmente, pelo preço reprimido dos papeis da Fiat. . "A probabilidade de isso acontecer é entre zero e nada", disse.

A Fiat tem enfrentado dúvidas do mercado sobre a sua capacidade de adquirir a participação 41,5% que ainda não possui na Chrysler.  Desde 2009, a montadora italiana tem aumentado gradativamente a sua participação na companhia americana e já detém 58,5% das ações.

Segundo Marchionne, até o fim do ano, a Fiat terá uma visão mais clara de como vai proceder para comprar as ações remanescentes da Chrysler. Ele acredita que há chance de isso acontecer até 2014.

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São Paulo - Até 2015, a Fiat pretende ser a única dona da Chrysler e está disposta a fazer muita coisa para atingir seu objetivo. Nesta terça-feira, Sergio Marchionne, presidente da montadora, afirmou, em encontro com acionistas, que a companhia está considerando vender parte da operação para reforçar o balanço. As informações são do Wall Street Journal, de hoje.

De acordo com o executivo, nenhum martelo ainda foi batido sobre o que a montadora pode colocar à venda, mas a Ferrari , por exemplo, não entra na relação. “Não precisa especular  sobre a venda da Ferrari, porque isso não vai acontecer", afirmou Marchionne.

Um possível ativo citado pelo executivo que pode ser negociado é a Magneti Marelli, subsidiária de autopeças da montadora. Marchionne também descartou a venda de ações da companhia, principalmente, pelo preço reprimido dos papeis da Fiat. . "A probabilidade de isso acontecer é entre zero e nada", disse.

A Fiat tem enfrentado dúvidas do mercado sobre a sua capacidade de adquirir a participação 41,5% que ainda não possui na Chrysler.  Desde 2009, a montadora italiana tem aumentado gradativamente a sua participação na companhia americana e já detém 58,5% das ações.

Segundo Marchionne, até o fim do ano, a Fiat terá uma visão mais clara de como vai proceder para comprar as ações remanescentes da Chrysler. Ele acredita que há chance de isso acontecer até 2014.

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