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Febraban nega fim de contrato de Murilo Portugal

A entidade esclareceu que não existe um contato com tempo determinado, mas sim uma contratação normal que permite demitir seus trabalhadores a qualquer momento

Murilo Portugal, presidente da Febraban: segundo reportagem do jornal O Globo, integrantes da Febraban estariam insatisfeitos com a atuação do executivo (Divulgação/FMI)
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Da Redação

Publicado em 29 de outubro de 2013 às 10h17.

São Paulo - A Federação Brasileira de Bancos ( Febraban ) negou, nesta terça-feira, 29, ao Broadcast, serviço de informações em tempo real da Agência Estado, por meio de sua assessoria de imprensa, que o vínculo do presidente da Federação, Murilo Portugal, seja regido por um contrato cuja vigência vence em março.

Segundo reportagem veiculada nesta terça-feira pelo jornal O Globo, integrantes da Febraban, insatisfeitos com a atuação do executivo, já estariam discutindo internamente a substituição de Portugal por um representante de um dos grandes bancos. Ou seja, a Febraban estaria voltando ao antigo sistema de rodízio entre banqueiros para preencher o cargo.

"A Febraban não costuma se pronunciar sobre suas políticas internas. Mas não existe contratos com tempo determinado entre a entidade e seus funcionários. O que existe é um contrato de trabalho normal que dá à entidade o direito de demitir seus trabalhadores na hora em que quiser", informou a assessoria.

Murilo Portugal participa nesta terça-feira da abertura do 8º Congresso de Meios Eletrônicos de Pagamento (CMEP), organizado pela Febraban e pela Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs).

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Segundo reportagem veiculada nesta terça-feira pelo jornal O Globo, integrantes da Febraban, insatisfeitos com a atuação do executivo, já estariam discutindo internamente a substituição de Portugal por um representante de um dos grandes bancos. Ou seja, a Febraban estaria voltando ao antigo sistema de rodízio entre banqueiros para preencher o cargo.

"A Febraban não costuma se pronunciar sobre suas políticas internas. Mas não existe contratos com tempo determinado entre a entidade e seus funcionários. O que existe é um contrato de trabalho normal que dá à entidade o direito de demitir seus trabalhadores na hora em que quiser", informou a assessoria.

Murilo Portugal participa nesta terça-feira da abertura do 8º Congresso de Meios Eletrônicos de Pagamento (CMEP), organizado pela Febraban e pela Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs).

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