Negócios

Ikaria estuda venda de mais de US$2 bi, dizem fontes

Farmacêutica que vende remédios voltados a pacientes em estado crítico, está explorando uma venda que espera avaliá-la em mais de 2 bilhões de dólares


	Remédios:  principal medicamento da Ikaria é o INOMAX, que fornece gás de óxido nítrico para o tratamento de recém-nascidos com graves problemas respiratórios
 (Getty Images)

Remédios:  principal medicamento da Ikaria é o INOMAX, que fornece gás de óxido nítrico para o tratamento de recém-nascidos com graves problemas respiratórios (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de outubro de 2013 às 14h28.

Nova York - A Ikaria, farmacêutica que vende remédios voltados a pacientes em estado crítico, está explorando uma venda que espera avaliá-la em mais de 2 bilhões de dólares, disseram três pessoas com conhecimento do assunto nesta semana.

A Ikaria, cujos proprietários incluem o New Mountain Capital, a ARCH Venture Partners e o Venrock Associates, está sendo assessorada por Morgan Stanley e Credit Suisse na possível venda, afirmaram duas das fontes.

As fontes pediram anonimato porque o processo de venda é confidencial. A Ikaria e o Credit Suisse se recusaram a comentar, enquanto representantes de Morgan Stanley e os principais acionistas da Ikaria não responderam a pedidos de comentário.

O principal medicamento da Ikaria é o INOMAX, que fornece gás de óxido nítrico para o tratamento de recém-nascidos com graves problemas respiratórios, permitindo que mais sangue oxigenado circule no organismo dos bebês. A companhia também tem uma linha de produtos para "cuidados críticos", voltados a pacientes com lesões ou doenças fatais.

A Ikaria --criada em 2007-- submeteu documentos para uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) em 2010, mas retirou o registro no mesmo ano citando condições de mercado.

Acompanhe tudo sobre:FarmáciasRemédios

Mais de Negócios

Eles estudaram juntos e começaram o negócio com R$ 700. Agora faturam R$ 12 milhões

De hábito diário a objeto de desejo: como a Nespresso transformou o café em luxo com suas cápsulas?

Mesbla, Mappin, Arapuã e Jumbo Eletro: o que aconteceu com as grandes lojas que bombaram nos anos 80

O negócio que ele abriu no início da pandemia com R$ 500 fatura R$ 20 milhões em 2024