São Paulo - Apesar de ter circulado na internet, a notícia de que o Bang With Friends estaria no radar do Facebook não passou de uma mentira de 1º de abril do blog TechCrunch. 

O interesse na aquisição, brincou o blog, seria o mesmo por trás da compra do Instagram, fechada no ano passado por nada menos que 1 bilhão de dólares: impedir que um serviço popular ganhasse forças no Facebook pelas mãos de outra empresa que não a própria rede de Mark Zuckerberg.

O TechCrunch acrescentou, de mentirinha, que a transação deveria ser fechada por 30 milhões de dólares, um montante pago em ações e também em dinheiro. Apesar de não chegar à casa dos nove dígitos, o valor impressionaria pela data de criação do Bang With Friends. Lançado em em janeiro deste ano por três amigos da Califórnia cujas identidades permanecem em segredo, o aplicativo já reúne 820.000 usuários, como contou um dos fundadores em entrevista à Business Insider.

Na prática, o Bang With Friends permite que os usuários demonstrem interesse pelas pessoas da sua lista do Facebook com quem fariam sexo. Se houver reciprocidade, o aplicativo notifica as duas partes. Caso contrário, as iniciativas permanecem em sigilo. 

* Atualizado às 18h03