Facebook compra talentos, mais do que empresas
A maior aquisição já anunciada pela rede social – o Instagram – virá com os dois fundadores do negócio de presente
Daniela Barbosa
Publicado em 10 de abril de 2012 às 16h46.
São Paulo – Nos últimos quatro anos, o Facebook fez mais de 20 aquisições, boa parte delas de startups e de quebra reforçou o seu quadro de funcionários e seu time executivos. Isso porque, a maioria das operações fechadas pela rede social incluía no pacote a equipe responsável pelo negócio como brinde.
Com a última compra fechada, na última segunda-feira, – o Instagram por 1 bilhão de dólares – não foi diferente. Os dois criadores do aplicativo, o brasileiro Mike Krieger e o americano Kevin Systrom, também vão se juntar ao time de engenheiros da rede social e terão cargos sêniores dentro da companhia.
Quem acompanha o setor afirma que algumas das aquisições feitas pelo Facebook se justificam somente pelo time de funcionários herdados pela rede social, principalmente porque, a maioria deles é ex-funcionários de companhias concorrentes do Facebook, como o Google .
Talentos estratégicos
A compra do aplicativo FriendFeed, em agosto de 2009, é um bom exemplo. A maior parte dos funcionários era ex-Google, incluindo Paul Buchheit, fundador da ferramenta e um dos responsáveis pela criação do Gmail, e outros executivos de peso, como Bret Taylor, Jim Norris e Sanjeev Singh, que se juntaram à rede social.
Josh Williams é outro talento abocanhado pelo Facebook por meio de uma aquisição. O atual funcionário da rede social é um designer premiado no meio digital e já trabalhou para outras estrelas do setor de tencologia como Microsoft , Samsung e HP.
Williams fundou a Gowalla, um aplicativo de compartilhamento de informações pela internet, comprado por Mark Zuckerberg, em dezembro do ano passado, e desativado logo após a conclusão da operação.
Há quem duvide da estratégia adotada por Zuckerberg, de conquistar talentos por meio de aquisições, mas até agora, ela tem dado certo. O Facebook é a maior rede social do mundo, com cerca de 800 milhões de usuários, a empresa se prepara para abrir capital e tem valor de mercado de mais de 100 bilhões de dólares.
São Paulo – Nos últimos quatro anos, o Facebook fez mais de 20 aquisições, boa parte delas de startups e de quebra reforçou o seu quadro de funcionários e seu time executivos. Isso porque, a maioria das operações fechadas pela rede social incluía no pacote a equipe responsável pelo negócio como brinde.
Com a última compra fechada, na última segunda-feira, – o Instagram por 1 bilhão de dólares – não foi diferente. Os dois criadores do aplicativo, o brasileiro Mike Krieger e o americano Kevin Systrom, também vão se juntar ao time de engenheiros da rede social e terão cargos sêniores dentro da companhia.
Quem acompanha o setor afirma que algumas das aquisições feitas pelo Facebook se justificam somente pelo time de funcionários herdados pela rede social, principalmente porque, a maioria deles é ex-funcionários de companhias concorrentes do Facebook, como o Google .
Talentos estratégicos
A compra do aplicativo FriendFeed, em agosto de 2009, é um bom exemplo. A maior parte dos funcionários era ex-Google, incluindo Paul Buchheit, fundador da ferramenta e um dos responsáveis pela criação do Gmail, e outros executivos de peso, como Bret Taylor, Jim Norris e Sanjeev Singh, que se juntaram à rede social.
Josh Williams é outro talento abocanhado pelo Facebook por meio de uma aquisição. O atual funcionário da rede social é um designer premiado no meio digital e já trabalhou para outras estrelas do setor de tencologia como Microsoft , Samsung e HP.
Williams fundou a Gowalla, um aplicativo de compartilhamento de informações pela internet, comprado por Mark Zuckerberg, em dezembro do ano passado, e desativado logo após a conclusão da operação.
Há quem duvide da estratégia adotada por Zuckerberg, de conquistar talentos por meio de aquisições, mas até agora, ela tem dado certo. O Facebook é a maior rede social do mundo, com cerca de 800 milhões de usuários, a empresa se prepara para abrir capital e tem valor de mercado de mais de 100 bilhões de dólares.