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Fábrica da Mercedes-Benz em SP tem corte de 1,5 mil empregos

O mercado brasileiro de caminhões vem em queda desde o começo de 2013, com a economia fraca, inflação alta e condições difíceis de financiamento

Linha de caminhões em São Bernardo: os funcionários afetados na fábrica de São Bernardo foram notificados na sexta-feira (CLAUDIO GATTI)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de agosto de 2015 às 12h10.

Munique - A Daimler anunciou nesta segunda-feira cortes de 1.500 empregos em fábrica de veículos comerciais da Mercedes-Benz em São Bernardo do Campo, na região metropolitana de São Paulo, em resposta a uma queda na demanda no Brasil.

Os funcionários afetados na fábrica de São Bernardo foram notificados na sexta-feira, disse um porta-voz da Daimler nesta segunda-feira.

O mercado brasileiro de caminhões vem em queda desde o começo de 2013, com a economia fraca, inflação alta e condições difíceis de financiamento limitando investimentos em veículos comerciais.

A Daimler cortou cerca de 3 mil empregos no Brasil na época, reduzindo sua força de trabalho para 11.854 trabalhadores até o final de junho. A companhia tem mais de 280 mil funcionários no mundo.

No começo deste mês, a companhia alemã havia dito que ainda tinha cerca de 2 mil funcionários excedentes na fábrica em São Bernardo, que tem funcionado a menos de 60 por cento da capacidade.

Os trabalhadores da fábrica rejeitaram uma proposta de manutenção de empregos por um ano em troca de uma redução salarial de 10 por cento, mas o porta-voz da Daimler disse que as negociações com os trabalhadores podem ser retomadas no começo de setembro.

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O mercado brasileiro de caminhões vem em queda desde o começo de 2013, com a economia fraca, inflação alta e condições difíceis de financiamento limitando investimentos em veículos comerciais.

A Daimler cortou cerca de 3 mil empregos no Brasil na época, reduzindo sua força de trabalho para 11.854 trabalhadores até o final de junho. A companhia tem mais de 280 mil funcionários no mundo.

No começo deste mês, a companhia alemã havia dito que ainda tinha cerca de 2 mil funcionários excedentes na fábrica em São Bernardo, que tem funcionado a menos de 60 por cento da capacidade.

Os trabalhadores da fábrica rejeitaram uma proposta de manutenção de empregos por um ano em troca de uma redução salarial de 10 por cento, mas o porta-voz da Daimler disse que as negociações com os trabalhadores podem ser retomadas no começo de setembro.

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