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Executivo tem longa vivência internacional

Antes de assumir a presidência da rede Ponto Frio, Roberto Britto acumulou uma grande experiência administrativa em grupos europeus como o holandês Ahold

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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h40.

O executivo Roberto Britto desempenhou boa parte de sua carreira no exterior. Morou 11 anos na Alemanha, onde trabalhou na rede varejista Metro, uma das maiores da Europa. Pelo grupo holandês Ahold, ex-dono do Bompreço, passou um ano nos Estados Unidos, período em que foi preparado para assumir a presidência da cadeia, com forte atuação no nordeste.

Aos 20 anos, Britto abandonou a faculdade de engenharia civil para viajar pelo mundo. Começou pela América Latina, percorrendo, por nove meses, praticamente todos os países, incluindo destinos pouco conhecidos como Trinidad e Tobago, no Caribe. Na Europa, decidiu prolongar a parada na Alemanha, onde permaneceu por 11 anos. Lá, ele voltou a estudar e formou-se em engenharia da computação. Durante o período em que era estudante, Britto trabalhou como garçom e em várias atividades operacionais em supermercados, como repositor de loja.

Sua carreira na área de tecnologia da informação foi iniciada na Metro, onde alcançou posição executiva. Em 1985, Britto voltou ao Brasil para trabalhar para o Ahold, no Bompreço, onde ficou por 18 anos. Lá alcançou o cargo de diretor de tecnologia da informação (CIO) e, mais tarde, a presidência da rede.

Sua saída do Bompreço para o Ponto Frio, em setembro de 2003, ocorreu quando o grupo europeu Ahold, endividado e envolvido em um escândalo de irregularidade contábil, colocou à venda vários de seus ativos, entre eles o Bompreço, adquirido pela americana Wal-Mart no início desde ano.

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