Negócios

Executivo pioneiro do firewall aposta em segurança na nuvem

Migrar a proteção da rede para a nuvem pode basicamente substituir os firewalls desenvolvidos pela Check Point e eliminar a necessidade de ferramentas caras


	Computação em nuvem: depois de deixar a Check Point em 1998, Kramer usou sua fortuna para estabelecer e financiar uma série de startups
 (thinkstock)

Computação em nuvem: depois de deixar a Check Point em 1998, Kramer usou sua fortuna para estabelecer e financiar uma série de startups (thinkstock)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de fevereiro de 2016 às 12h18.

Tel Aviv - Cofundador da Check Point Software Technologies, empresa pioneira nos esforços para proteger companhias de ataques cibernéticos, Shlomo Kramer está apostando na segurança na nuvem como o setor que terá mais desenvolvimento.

Migrar a proteção da rede para a nuvem pode basicamente substituir os firewalls desenvolvidos pela Check Point e eliminar a necessidade de ferramentas caras, como hardware e software, que são um mercado de 50 bilhões de dólares, disse Kramer.

Depois de deixar a Check Point em 1998, Kramer usou sua fortuna para estabelecer e financiar uma série de startups e ajudou a estabelecer a Imperva, com sede na Califórnia, em 2002.

A Imperva deixou estratégias de defesa como firewalls para garantir a segurança de dados e aplicações na Web ao detectar e prevenir ataques antes de eles atingirem uma organização. Agora, em mais uma evolução, o ex-membro da elite do Exército israelense está lançando a Cato Networks com seu colega da Imperva Gur Shatz.

O software da Cato conecta os elementos de uma rede corporativa --localizações de unidades, usuários móveis e centro de dados-- em uma rede criptografada na nuvem.

Acompanhe tudo sobre:Computação em nuvemHackers

Mais de Negócios

Quem quer pão e dividendos: Olivier Anquier atrai R$ 3,4 mi para abrir novas unidades do Mundo Pão

Férias de julho: 10 dicas para viajar com crianças gastando pouco

Grupo Boticário aumenta serviços de maquiagem e skincare em lojas. O objetivo: dobrar o ticket médio

A nova aposta da bilionária Indigo, de estacionamentos, no Brasil: saber tudo sobre quem estaciona

Mais na Exame