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EUA se opõe à cessão de linha branca da GE à Electrolux

Autoridades americanas anunciaram que são contra a cessão do epartamento de linha branca do fabricante de eletrodomésticos GE ao grupo Electrolux

Lavadora da Electrolux: operação pode provocar o aumento dos preços aos consumidores, por falta de concorrência, segundo autoridades dos EUA (Sean Gallup / Stringer)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de julho de 2015 às 21h12.

Nova York - As autoridades dos Estados Unidos anunciaram nesta quarta-feira que se opõe a cessão do departamento de linha branca do fabricante de eletrodomésticos General Electric (GE) ao grupo sueco Electrolux .

Segundo eles, a operação pode provocar o aumento dos preços aos consumidores, por falta de concorrência.

O Departamento de Justiça (DoJ) decidiu ir aos tribunais para validar esta decisão, como a que requer a regulamentação americana em matéria de concorrência, segundo o comunicado.

"A proposta da Electrolux de adquirir a atividade eletrodoméstica da General Electric deixará milhões de americanos vulneráveis ao aumento dos preços", disse um dos ministros adjuntos da Justiça, Leslie Overton, encarregado da divisão anti-truste.

O conglomerado industrial dos EUA rejeita esses argumentos e diz que espera concluir a operação neste ano.

"A GE tem a intenção de defender vigorosamente esta cessão como algo que não vai contra a competitividade e como algo bom para o consumidor", escreveu o grupo de Fairfield em um e-mail à AFP.

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Segundo eles, a operação pode provocar o aumento dos preços aos consumidores, por falta de concorrência.

O Departamento de Justiça (DoJ) decidiu ir aos tribunais para validar esta decisão, como a que requer a regulamentação americana em matéria de concorrência, segundo o comunicado.

"A proposta da Electrolux de adquirir a atividade eletrodoméstica da General Electric deixará milhões de americanos vulneráveis ao aumento dos preços", disse um dos ministros adjuntos da Justiça, Leslie Overton, encarregado da divisão anti-truste.

O conglomerado industrial dos EUA rejeita esses argumentos e diz que espera concluir a operação neste ano.

"A GE tem a intenção de defender vigorosamente esta cessão como algo que não vai contra a competitividade e como algo bom para o consumidor", escreveu o grupo de Fairfield em um e-mail à AFP.

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