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EUA querem adiamento de processo US Airways por paralisação

Departamento de Justiça pediu adiamento do processo de fusão da US Airways com a controladora da American Airlines, a AMR

Jato da American Airlines decola atrás de dois aviões da US Airways no Aeroporto Nacional Ronald Reagan, em Arlington (Win McNamee/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de outubro de 2013 às 16h54.

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos, que luta contra a proposta de fusão da US Airways com a controladora da American Airlines , a AMR, pediu a um juiz nesta terça-feira que adie o processo do caso, citando a paralisação do governo federal.

Mas um advogado das empresas aéreas disse que espera que o julgamento que irá determinar se o governo pode impedir a fusão tenha início conforme o cronograma, no fim de novembro.

"Pelo que o juiz disse ali, e acho que todos escutaram, o julgamento ocorre em 25 de novembro", disse Richard Parker após um audiência pré-julgamento.

O Departamento de Justiça pediu pelo adiamento devido a uma ampla paralisação do governo norte-americano que teve início nesta terça-feira.

"Isso está criando dificuldades para o Departamento desempenhar as funções necessárias para apoiar os seus esforços de litígio", disse o departamento.

O Departamento de Justiça e vários Estados entraram com uma ação em 13 de agosto para parar a fusão, argumentando que o acordo para criar a maior companhia aérea do mundo levaria a tarifas mais elevadas e sufocaria a concorrência.

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"Pelo que o juiz disse ali, e acho que todos escutaram, o julgamento ocorre em 25 de novembro", disse Richard Parker após um audiência pré-julgamento.

O Departamento de Justiça pediu pelo adiamento devido a uma ampla paralisação do governo norte-americano que teve início nesta terça-feira.

"Isso está criando dificuldades para o Departamento desempenhar as funções necessárias para apoiar os seus esforços de litígio", disse o departamento.

O Departamento de Justiça e vários Estados entraram com uma ação em 13 de agosto para parar a fusão, argumentando que o acordo para criar a maior companhia aérea do mundo levaria a tarifas mais elevadas e sufocaria a concorrência.

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