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Empresa chinesa de smartphones anuncia acordo com Microsoft

Os telefones da Xiaomi funcionam com o sistema operacional Android, do Google, mas a empresa chinesa já havia colaborado com a Microsoft em seu tablet Mi Pad

Microsoft: os telefones da Xiaomi funcionam com o sistema operacional Android, do Google, mas a empresa chinesa já havia colaborado com a Microsoft em seu tablet Mi Pad (David Paul Morris/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de junho de 2016 às 10h53.

A empresa Xiaomi, maior fabricante chinesa de smartphones , anunciou nesta quarta-feira um acordo com a americana Microsoft , com o qual espera consolidar sua expansão internacional.

A "associação a longo prazo" prevê intercâmbios de patentes e o compromisso de que a Xiaomi deve instalar em seus smartphones os programas da Microsoft (Office e Skype), segundo um comunicado das duas empresas.

Os telefones da Xiaomi funcionam com o sistema operacional Android, do Google, mas a empresa chinesa já havia colaborado com a Microsoft em seu tablet Mi Pad.

Com a nova aliança, a empresa chinesa poderá utilizar "quase 1.500 patentes" da Microsoft, que envolvem diferentes áreas, da comunicação wireless ao vídeo, passando pela 'nuvem' (armazenamento de informação na internet) e a tecnologia multimídia, segundo uma porta-voz da Xiaomi citada pela Bloomberg.

O valor da operação não foi revelado.

A Microsoft anuncia a aliança ao mesmo tempo que pretende se afastar da produção direta de smartphones, uma atividade que iniciou em 2013 com a compra de uma divisão da empresa finlandesa Nokia.

A Xiaomi é líder no mercado chinês de telefonia móvel, mas o êxito é restrito ao país, onde a empresa vende 90% de seus aparelhos.

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Com a nova aliança, a empresa chinesa poderá utilizar "quase 1.500 patentes" da Microsoft, que envolvem diferentes áreas, da comunicação wireless ao vídeo, passando pela 'nuvem' (armazenamento de informação na internet) e a tecnologia multimídia, segundo uma porta-voz da Xiaomi citada pela Bloomberg.

O valor da operação não foi revelado.

A Microsoft anuncia a aliança ao mesmo tempo que pretende se afastar da produção direta de smartphones, uma atividade que iniciou em 2013 com a compra de uma divisão da empresa finlandesa Nokia.

A Xiaomi é líder no mercado chinês de telefonia móvel, mas o êxito é restrito ao país, onde a empresa vende 90% de seus aparelhos.

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