Embraer espera decisão da Boeing sobre aviões maiores
O mercado espera que em junho, na feira de aviação em Paris, a Boeing anuncie os planos futuros para seus aviões
Da Redação
Publicado em 19 de junho de 2011 às 10h22.
São José dos Campos - A Embraer deve anunciar sua decisão sobre desenvolver ou não aviões maiores até o fim deste ano, de acordo com o vice-presidente executivo para o mercado de aviação comercial da Embraer, Paulo Cesar de Souza e Silva. "Estamos esperando a Boeing anunciar a sua decisão. Depois disso, creio que em seis meses, no máximo oito, teremos condições de anunciar a nossa posição", afirmou hoje durante evento na sede da empresa, em São José dos Campos (SP), no qual foi entregue o primeiro modelo Embraer 190 para a companhia Trip.
O mercado espera que em junho, na feira de aviação em Paris, a Boeing anuncie os planos futuros para seus aviões. Uma das possibilidades é que ela deixe de fabricar seus aviões menores, de 135 lugares, o que abriria espaço para a Embraer entrar nesse segmento - as maiores aeronaves produzidas hoje pela empresa brasileira tem capacidade máxima de 122 assentos.
Segundo Silva, a estimativa é que haja demanda no mundo nos próximos 20 anos para cerca de 6.500 aeronaves entre 130 e 150 lugares. "Há muitos aviões antigos desse tamanho que deverão ser substituídos", afirma o executivo. "Não é uma decisão fácil. Entrar nesse mercado significa competir com empresas muito maiores do que a Embraer."
São José dos Campos - A Embraer deve anunciar sua decisão sobre desenvolver ou não aviões maiores até o fim deste ano, de acordo com o vice-presidente executivo para o mercado de aviação comercial da Embraer, Paulo Cesar de Souza e Silva. "Estamos esperando a Boeing anunciar a sua decisão. Depois disso, creio que em seis meses, no máximo oito, teremos condições de anunciar a nossa posição", afirmou hoje durante evento na sede da empresa, em São José dos Campos (SP), no qual foi entregue o primeiro modelo Embraer 190 para a companhia Trip.
O mercado espera que em junho, na feira de aviação em Paris, a Boeing anuncie os planos futuros para seus aviões. Uma das possibilidades é que ela deixe de fabricar seus aviões menores, de 135 lugares, o que abriria espaço para a Embraer entrar nesse segmento - as maiores aeronaves produzidas hoje pela empresa brasileira tem capacidade máxima de 122 assentos.
Segundo Silva, a estimativa é que haja demanda no mundo nos próximos 20 anos para cerca de 6.500 aeronaves entre 130 e 150 lugares. "Há muitos aviões antigos desse tamanho que deverão ser substituídos", afirma o executivo. "Não é uma decisão fácil. Entrar nesse mercado significa competir com empresas muito maiores do que a Embraer."