Negócios

Embraer assina acordo de apoio logístico à FAB

A fabricante detalhou que o contrato prevê a prestação de vários serviços como consertos e manutenção, entre outros, para a frota de 24 aeronaves da família ERJ-145


	KC-390, cargueiro da Embraer: o resultado que se espera do acordo é 'uma significativa redução dos custos operacionais e de suporte' para a FAB.
 (Divulgação/Embraer/Divulgação)

KC-390, cargueiro da Embraer: o resultado que se espera do acordo é 'uma significativa redução dos custos operacionais e de suporte' para a FAB. (Divulgação/Embraer/Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de setembro de 2012 às 23h31.

São Paulo - A Embraer anunciou nesta quinta-feira a assinatura de um acordo para prestar assistência técnica, fornecimento de material e apoio logístico à Força Aérea Brasileira (FAB) no valor de aproximadamente R$ 198 milhões.

A fabricante detalhou que o contrato prevê a prestação de vários serviços como consertos e manutenção, entre outros, para a frota de 24 aeronaves da família ERJ-145.

A empresa acrescentou em comunicado que o acordo está destinado ao apoio logístico de rotina e além dos R$ 198 milhões fixados prevê um montante adicional de R$ 65 milhões opcionais para outros serviços, por isso os valores finais podem chegar a mais de R$ 262 milhões.

De acordo com essa versão, o resultado que se espera do acordo é 'uma significativa redução dos custos operacionais e de suporte' para a FAB.

O vice-presidente de operações da Embraer Defesa e Segurança, Eduardo Bonini Santos Pinto, disse estar certo de que o acordo vai contribuir 'para uma gestão eficiente e econômica de sua frota'. 

Acompanhe tudo sobre:AviaçãoEmbraerEmpresasEmpresas abertasempresas-de-tecnologiaParcerias empresariaisSetor de transporte

Mais de Negócios

15 franquias baratas a partir de R$ 300 para quem quer deixar de ser CLT em 2025

De ex-condenado a bilionário: como ele construiu uma fortuna de US$ 8 bi vendendo carros usados

Como a mulher mais rica do mundo gasta sua fortuna de R$ 522 bilhões

Ele saiu do zero, superou o burnout e hoje faz R$ 500 milhões com tecnologia